SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.4 número3EditorialMotivos de adesão à prática de ginástica de academia índice de autoresíndice de assuntosPesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO

Compartilhar


Motricidade

versão impressa ISSN 1646-107X

Motri. v.4 n.3 Santa Maria da Feira set. 2008

 

Validade da medida do consumo máximo de oxigênio predito pelo teste de cooper de 12 minutos em adultos jovens sedentários.

 

Eduardo Caldas Costa

 

 

RESUMO

O objetivo do estudo foi investigar se um programa de atividade física promove melhoras significativas na capacidade cardiorespiratória de idosas. Participaram do estudo 71 gerontes do sexo feminino, sendo divididas em quatro grupos nas respectivas faixas etárias: G1 (60-64 anos; n=29), G2 (65-69 anos; n=22), G3 (70-74 anos; n=11) e G4 (75-79 anos; n=09). A aptidão cardiorespiratória foi avaliada através do teste de caminhada de 6 minutos de Rikli e Jones (1998). Foi utilizado o teste Shapiro-Wilk, para verificação da gaussianidade da amostra, com nível de significância <0,05, utilizou-se o programa SPSS 10.0 for Windows.

Analisando a variável distância percorrida, obteve-se as seguintes médias: G1=526 m, G2=509,7 m, G3=491,3 m e G4=479,4 m, pode-se concluir que somente o G1 não obteve seu valor dentro da faixa de referência. Considerando a possibilidade da não especificidade da prescrição do exercício físico para cada faixa etária apresentada pelos grupos estudados, o programa de atividade física realizado foi capaz de proporcionar a 60,5% daquelas idosas, um perfil satisfatório para a resistência cardio-respiratória.

Palavras-chave: resistência cardiorespiratória; idosas; sobrepeso; atividade física

Key-words: cardiorespiratory resistance; elderly; overweight; physical activity

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text only available in PDF format.

  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

Anderson GS (1992). A comparison of predictive tests of aerobic capacity. Can J Sport Sci 17:304-308.         [ Links ]

American College of Sports Medicine (2000). ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription. 6˚ ed. Baltimore: Lippincott Williams and Wilkins.

Astrand PO, Rodahl K (1986). Textbook of work physiology. New York: McGraw-Hill.

Basset DR, Howley ET (2000). Limiting factors for maximum oxygen uptake and determinants of endurance performance. Med Sci Sports Exerc  32:70-84.

Blair SN, Kohl HW, Barlow CE, Paffenbarger Jr RS, Gibbons LW, Macera CA (1995). Changes in physical fitness and all-cause mortality. A prospective study of healthy and unhealthy men. JAMA 273:1093-1098.

Chalela WA, Moffa PJ (2005). Teste Ergométrico. In: Negrão CE, Barreto ACP (Eds). Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. São Paulo: Manole, 92-127.

Cooper CB, Storer TW (2005). Teste ergométrico: aplicações práticas e interpretação. Rio de Janeiro: Revinter.

Cooper KH (1968). A means of assessing maximal oxygen intake. Correlation between field and treadmill testing. JAMA 203:201-204.

Diaz FJ, Montano JG, Melchor MT, Guerrero JH, Tovar JA (2000). Validation and reliability of the 1, 000 meter aerobic test. Rev Invest Clin 52:44-51.

Erikssen G, Liestol K, Bjornholt J, Thaulow E, Sandvik L, Erikssen J (1998). Changes in physical fitness and changes in mortality. Lancet 352:759–762.

Fletcher GF, Balady CG, Froelicher VF, Amsterdan EA, Chaitman B, Eckel R, Fleg J, Froelicher VF, Leon AS, Pina IL, Rodney R, Simons-Morton DG, Williams MA, Bazarre T (2001). Exercise standards for testing and training.  A statement for healthcare professionals from the American Heart Association. Circulation  104:1694-740.

Granja Filho PCN, Pompeu FAMS, Souza e Silva APR (2005). A validade da determinação do VO2máx e do limiar anaeróbio.Rev Bras Med Esporte 11:167-171.

Grant S, Corbett K, Amjad AM, Wilson J, Aitchison T (1995). A comparison of methods of predicting maximum oxygen uptake. Br J Sports Med 29:147-152.

Kavanagh T, Mertens DJ, Hamn LF, Beyene J, Kennedy J, Corey P, Shepard RJ (2002). Prediction of Long-Term Prognosis in 12.169 Men Referred for Cardiac Rehabilitation. Circulation 106:666-671.

Lamonte MJ, Eisenman PA, Adams TD, Shultz BB, Ainsworth BE, Yanowitz FG (2000). Cardiorespiratory Fitness and Coronary Heart Disease Risk Factors: The LDS Hospital Fitness Institute Cohort. Circulation102:1623-1628.

Laukkanen JA, Lakkata TA, Rauramaa R, Kuhanen R, Venalainen JM, Salonen R, Salonen JT (2001). Cardiovascular fitness as a predictor of mortality in men. Arch Intern Med  161:825-831.

Myers J, Buchanan N, Walsh D, Kraemer M, McAuley P, Hamilton-Wessler M, Froelicher VF (1991). Comparison of the ramp versus standard exercise protocols. JACC  17:1334-1342.

Rondon MUPB, Forjaz CLM, Nunes, N, Amaral SL, Barreto ACP, Negrão CE (1998). Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamento físico baseada na avaliação ergométrica convencional e na ergoespirométrica. Arq Bras Cardiol  70:159-166.

Serra S. Considerações sobre ergoespirometria (1997). Arq Bras Cardiol  68:301-304.

Silva AC, Torres FC (2002). Ergoespirometria em atletas paraolímpicos brasileiros. Rev Bras Med Esporte 8:107-116.

McArdle WD, Katch FI, Katch VL (1986). Exercise physiology, energy, nutrition and human performance. 2˚ ed. Philadelphia: Lea and Febiger.

McCutcheon  MC, Sticha SA, Giese MD, Nagle FJ (1990). A further analysis of the twelve minute run prediction of maximal aerobic power. Res Q Exerc Sport 61:280-283.

Tebexreni AS, Lima EV, Tambeiro VL, Barros Neto TL (2001). Protocolos tradicionais em ergometria, suas aplicações práticas versus protocolo de rampa. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo 11: 519-528.

Wilson TM, Tanaka W (2000). Meta-analysis of the age-associated decline in maximal aerobic capacity in men: relation to training status. Am J Physiol Heart Circ Physiol  278:829-834.

Yazbek P, Carvalho RT, Sabbag LMS, Battistella LR (1998). Ergoespirometria. Teste de Esforço Cardiopulmonar, Metodologia e Interpretação. Arq Bras Cardiol  71:719-724.

 

 

Correspondência:

Eduardo Caldas Costa

Morada: Av. Rui Barbosa 1100. Bairro: Lagoa Nova Natal-RN. CEP: 59056300

Contacto: (84) 3234 3640 – (84) 9925 6000

E-mail: eduardocaldascosta@hotmail.com

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons