SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.6 número1Representações Sociais do Processo Saúde-Doença entre Nefrologistas e Pacientes Renais CrônicosEfeitos da Modernidade na Saúde: Adaptação e Validação da Modern Health Worries Scale para a População Portuguesa índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Psicologia, Saúde & Doenças

versión impresa ISSN 1645-0086

Psic., Saúde & Doenças v.6 n.1 Lisboa jul. 2005

 

Contributos da Psicologia para as Profissões da Saúde

Ana Monteiro Grilo*1,& Helga Pedro2

1Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Portugal

2Escola Superior de Enfermagem de São Vicente de Paulo, Lisboa, Portugal

 

RESUMO: Neste artigo as autoras pretendem aprofundar alguns dos contributos das diversas áreas da Psicologia para as profissões de saúde. Neste sentido, são indicados contributos em quatro grandes áreas, a saber, promoção da saúde, reacção à doença, pediatria e a relação do profissional de saúde com o utente.

Palavras chave: Pediatria, Profissionais de saúde, Promoção da saúde, Psicologia, Reacção à doença.

 

Contributes from Psychology for the Healthcare Professions

ABSTRACT: In the present article, the authors intend to review thoroughly some of the contributes from different areas of Psychology for the healthcare professions. In this sense, the contributes are mentioned in four major areas, which are, health promotion, reaction towards the disease, pediatrics and the relationship between healthcare professional and patient.

Key words: Health promotion, Healthcare professional, Pediatrics psychology, Reaction toward the disease.

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text only available in PDF format.

 

REFERÊNCIAS

Able-Boone, H., Dokecki, P., & Smith, M. (1989). Parental and health care provider communication and decision making in the intensive care nursery. Children's Health Care, 18(3), 133-141.         [ Links ]

Affleck, G., Tennen, H., & Croog, S. (1987). Causal attribution, perceived benefits, and morbility after a heart attack: an 8-year study. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 55(1), 29-35.

Altschuler, J. (1997). Working with chronic illness. London: Macmillan Press LTD.

Andersen, B. (2002). Biobehaviorl outcomes following psychological interventions for cancer patients. Journal of Counsulting and Clinical Psychology, 70(3), 590-610.

Auerbach, J., Oleson, T., & Solomon, G. (1992). A behavioral medicine intervention as an adjunctive treatment for HIV-related illness. Psychology and Health, 6, 325-334.

Bachanas, P., & Roberts, M. (1995). Factors affecting children attitudes toward health care and responses to stressful medical procedures. Journal of Pediatric Psychology, 20(1), 261-275.

Baer, M., & Roberts, J. (2000). Complex HIV Treatment regimens and patient quality of life. Canadian Psychology, 43(2), 115-121.

Balmer, D. (1994). The efficacy of a scientific and ethnographic research design for evaluating AIDS group counselling. Counselling Psychology Quarterly, 7(4), 429-440.

Barros, L. (1998). As consequências psicológicas da hospitalização infantil: Prevenção e controlo. Análise Psicológica, XVI(1), 11-28.

Barros, L. (1999). Psicologia Pediátrica. Lisboa: Climepsi.

Barnabé, R. (1997). Qualidade de vida, relação conjugal, satisfação sexual em mulheres mastectomizadas e mulheres tumorectomizadas - Um estudo comparativo. In Ribeiro (Ed.), Actas do 2º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp. 215-230). Lisboa: ISPA.

Bennett, P., & Murphy, S. (1999). Psicologia e promoção da saúde. Lisboa: Climepsi.

Bennett, P. (2002). Promoção da Saúde. Introdução Clínica à Psicologia da Saúde. Lisboa: Climepsi.

Bennett, P. (2004). Stress e o Sistema Hospitalar. Introdução Clínica à Psicologia da Saúde. Lisboa. Climepsi Editores.

Bilbace, R., & Walsh, M. (1980). Development of children's concepts of illness. Pediatrics, 66(6), 912-917.

Bishop, G. (1991). Understanding the understanding of illness: lay disease representations. In A. Skolton & R.T. Croyle (Eds.), Mental Representation in Health and Illness (pp. 32-60). New York: Springer-Verlog.

Bizarro, L. (2001). O bem-estar psicológico de adolescentes com insuficiência renal crónica. Psicologia, Saúde & Doença, 2(2), 55-67.

Bolig, R., & Weddle, K. (1988), Resiliency and hospitalization of children. Children's Health Care, 16(4), 255-260.

Bor, R., Miller, R., Goldman, E., & Scher, I. (1993). Systemic theory in counselling people with HIV disease. International Journal for the Advancement of Counselling, 16, 37-46.

Brokstein, R., Cohen, S., & Walco, G. (2002). STARBRIGHT World and psychological adjustment in children with cancer: A clinical series. Children`s Health Care 31(1), 29-45.

Buela-Casal, G., & Moreno, S. (1999). Intervención Psicológica en câncer. In A.M. Simón (Ed.), Manual de Psicologia de la Salud. Madrid: Biblioteca Nueva.

Burges, C., Keith, T., & Pettingale, K. (1988). Psychological response to cancer diagnosis - Evidence for coping styles. Journal of Psychosomatic Research, 32(3), 263-272.

Burton, M., & Watson, M. (1998), Counselling people with cancer. New York: Jonh Wiley & Sons.

Calhoun, G. (1998), Hospitals are high-stress employers. Hospitals, 54(12), 171-176.

Chen, E., Fisher, E., Bloomberg, G., & Strunk, R. (2003). Predictors of repeat hospitalizations in children with asthma: The role of psychosocial and socioenvironmental factors. Health Psychology, 22(19), 12-18.

Chesler, M., & Barbarin, O. (1987). Childhood cancer and the family. New York: Brunner/ Mazel Publishers.

Chiattone, H. (1996). A criança e a morte. In V. Angerami-Camon (Ed.), E a Psicologia entrou no Hospital. Brasil: Pioneira.

Colón, R. (1992). Grupos de apoyo para hombres gay HIV seropositivos: Un estudio de caso en Puerto Rico. Revista LatinoAmericana, 24(1-2), 189-200.

Cross. (1999). Making sense of HIV infection: discourse and adaptation do life with a long-term HIV positive diagnosis. Health, 3(1), 95-119.

Dahlquist, L., Czyzewski, D., & Jones, C. (1996). Parents of children with cancer: A longitudinal study of emotional distress, coping style, and marital adjustment two and twenty months after diagnosis. Journal of Pediatric Psychology, 21(4), 541-554.

Dahlquist, L., Gil, K., Armstrong, D., (1988). Preparing children for medical examinations. In Melamed e col. (Eds.), Health Psychology. Lawrence Erlbaum Associates, Publishers.

Davis, H. (1993). Counselling Parents of children with chronic illness or disability. Baltimore: British Psychological Society.

Davis, H., & Falloowfield, L. (1996). Counselling and Communication in Health Care. Chivester: John Wiley & Sons.

Diogo, P. (2000). Necessidades de Apoio dos familiares que acompanham a criança com doença oncológica no internamento. Pensar Enfermagem, 4(1), 12-24.

Doll, R., & Peto, R. (1981). The causes of Cancer. New York: Oxford University Press.

Eiser, C. (1985). Changes in understanding of illness as the child grows. Archives of Disease in Childhood, 60, 489-492.

Ferreira, C. (1998). O Stress em Enfermagem. Sinais Vitais, 21, 19-21.

Festinger, L. (1957). A Theory of Cognitive Dissonance. Standford, CA: Standford University Press.

Friedland, J., Renwick, R., & McColl, M. (1996). Coping and social support as determinants of quality of lif in HIV/AIDS. AIDS Care, 8(1), 15-31.

Fowler-Kerry, S., & Lander, J. (1987). Management of injection pain in children. Pain, 30, 169-175.

Garcia, L. (1997). O Stress no Enfermeiro, nos primeiros anos de vida profissional. Sinais Vitais. 14, 37-39.

Garcia-Fernández, M., & Peralbo-Uzquiano, M. (1999). Desarrollo cognitivo y concepciones sobre la salud. In M.A. Simón (Ed.), Manual de Psicología de la Salud (pp. 115132). Madrid: Biblioteca Nueva.

George, H. (1989). Couselling people with AIDS, their lovers, friends and relations. In J. Green & A. McCreaner (Eds.), Counselling in HIV infection and AIDS (pp. 69-87). London: Blackwell Scientific Publications.

Graves, K. (2003). Social cognitive theory and cancer patient's quality of life: A meta-analysis of psychosocial intervention components. Health Psychology, 22(2), 210-219.

Gray-Toft, P., & Anderson, J. (1981). Stress among Hospital Nursing Staff: its causes and effects. Social Sciences Medicine, 15 A, 639-647.

Guerra, M.P. (1994). Avaliação da Adaptação do Ser Humano à Seropositividade ao Vírus HIV. Análise Psicológica, XII(2-3), 381-388.

Guerra, M.P. (1998). SIDA - Implicações Psicológicas. Lisboa: Fim de Século Edições.

Guerra, M.P. (1997). Resultados da aplicação de um modelo de adaptação psicológica numa população seropositiva: Reflexões decorrentes sobre a qualidade de vida. J. Ribeiro (Ed.), Actas do 2º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp. 357-369). Lisboa: ISPA

Grilo, A.M. (1999). Estudo desenvolvimentista das significações dos seropositivos para VIH/SIDA. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade de Lisboa.

Grilo, A.M. (2001a). Temáticas centrais implicadas na vivência da infecção por VIH/SIDA. Psicologia, Saúde & Doenças, 3(2), 101-118.

Grilo, A.M. (2001b). Reacção psicológica à doença terminal. Acontece Enfermagem, 1(1), 8-11.

Harbeck-Weber, C., & McKee, D. (1995). Prevention of emotional and behavioral distress in children experiencing hospitalization and chronic illness. In, M. Roberts (Ed.). Handbook of Pediatric Psychology (pp. 167-184). New York: Guilford Press.

Heckman, T., Somlai, A., Otto-Salaj, L., & Davantes, B. (1998). Health-related quality of life among people living with HIV disease in small communities and rural areas. Psychology and Health, 13, 859-871.

Heckman, T. (2003). The chronic illness quality of life model: Explaining life satisfaction in people living with HIV disease. Health Psychology, 22(2), 140-147.

Henrich, G., & Herschbach, P. (2000). Questions on life satisfaction - A short questionnaire for assessing subjective quality of life. European Journal of Psychological Assessment, 16(3), 150-159.

Hoffman, M.A. (1991). Counselling the HIV-Infected Client: A Psychosocial Model for Assessment and Intervention. The Counseling Psychologist, 19 (4), 467-542.

Janis, I.L., & Feshback, S. (1953). Effects of fear-arousing communications. Journal of Abnormal and Social Psychology, 48, 78-92.

Jay, S. (1988). Invasive medical procedures: Psychological intervention and assessment. In R., Donald (Ed.). Handbook of Pediatric Psychology (pp. 401-425). New York: The Guilford Press.

Jacobsen, P., Manne, S., Rapkin, ?., & Redd, W. (1990). Analysis of child and parent behavior during painful medical procedures. Health Psychology, 9(5), 559-576.

Juczynski, Z., & Oginska-Bulik, N. (2002). Personal and social resources determining cancer patient's quality of life. In I. Leal, T. Botelho, & J.L. Ribeiro (Eds.), Proceedings The 16th Conference of the European Health Psychology Society (pp. 293-300). Lisboa: ISPA.

King, J., & Zoegler. S. (1981). The effects of hospitalization of children's behavior: a review of the literature. Children's Health Care, 10(1), 20-28.

Kolata, G. (1987). Erotic Films in Aids cur risk behavior. New York Times, 3 Nov., 7.

Labré, E. (1999). Preparación psicológica ante procedimientos de resonancia magnética nuclear. In M. Simon (Ed.), Manual de Psicologia de la Salud (pp. 435-448). Madrid: Biblioteca Nueva.

Lafuente, M.J. (1996). Familia e muerte. In M. Millán (Ed.), Psicologia de la família. Un enfoque evolutivo e sistémico. Valencia: Promolibro.

Lazure, H. (1994). Viver a Relação de Ajuda. Loures: Lusodidacta.

Lemos, L. (1996). Aspectos de humanização nos hospitais de adultos. Aprendam com a experiência da pediatria! Acta Médica Portuguesa, 9, 383-385.

Lepore, S., Helgeson, V., Eton, D., & Schulz, R. (2003). Improving quality of life in men with prostate cancer: a randomized controlled trial of group education interventions. Health Psychology, 22(5), 443-452.

Ley, P. (1988). Communicating with patients. London: Croom Helm.

Leyens, J.P., & Yzerbyt, V. (1999). Atitudes e Persuasão. Psicologia Social. Lisboa: Edições 70.

Leventhal, H., Nerenz, D.R., & Steele, D. (1984). Ilness representation and coping with health threaths. In, Baum & Singer (Eds.). Handbook of Psychology and Health (pp. 219-252). New York: Erlbaum

Lopes, H., & Ribeiro, J. (1997). Qualidade de vida em mulheres submetidas a histerectomia ou ovarectomia para tratamentos de cancro do útero ou ovários. In J. Ribeiro (Edt.) Actas do 2º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, (pp.291-305). Lisboa: ISPA

Lourenço, A. (1990). Preparação pré-operatória da criança e família. Nursing, 3(31), 9-11.

Maheswaran, D., & Meyers-Levy, J. (1990). The influence of message framing and issue involvement. Journal of Marketing Resources, 27,361-7.

Mcintyre, T. (1994). Stress e os Profissionais de Saúde: Os que Tratam também Sofrem. Análise Psicológica, XII, 2-3, 193-200.

Manne, S., Jacobsen, P., Gorfinkle, K., Bernstein, D., & Redd, W. (1992). Adult-child interaction during invasive medical procedures. Health Psychology, 11(4), 241-249.

Matarazzo, J.D. (1984). Behavioral health: A 1990 challenge for health services professions. In J.D. Matarazzo, S.M. Weiss, J.A. Herd, N.E. Miller, & S.M. Weiss (Eds.), Behavioral health (pp. 3-40). New York: John Wiley & Sons.

Matos, P., & Pereira, M.G. (2002). Psicoterapia com doentes oncológicos e seus familiares: pertinência e objectivos gerais. In M.G. Pereira & C. Lopes (Eds.), O doente oncológico e a sua família (pp. 27-56). Lisboa: Climepsi.

Mayou, R. (1985). The psychiatric and social consequences of coronary artery surgery. Journal of Psychosomatic Research, 30(3), 255-271.

Meland, J., & Havik, O. (1987). Psychological predictors for return to work after a myocardial infarction. Journal of Psychosomatic Research, 31(4), 471-481.

Melzack R., & Wall, P. (1982). O Desafio da Dor. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Milton, M. (1994). The case for existential therapy in HIV-related psychotherapy. Counselling Psychology Quarterly, 7(4), 367-374.

Morgado, M., Pires, A., & Pinto, J. (2000). Auto-eficácia na criança asmática. Psicologia, Saúde & Doenças, 1(1), 121-128.

Moos, R.H. (1979). Coping with acute health crises. In G. Stone & A. Cohen (Eds.), Health Psychology: A handbook (pp. 129-151). San Francisco: Jossey-Bass.

Nelson, C., & Allen, J. (1999), Reduction for healthy children's fears related to hospitalization and medical procedures: The Effectiveness of multimedia computer instruction in pediatric psychology. Children's Health Care, 28(1), 1-13.

Newman, S., Klinger, L., Venn, G., & Smith, P. (1989). Subjective reports of cognition in relation to assessed cognitive performance following coronary artery bypass surgery. Journal of Psychosomatic Research, 33(2), 227-233.

Ogden, J. (1999). Psicologia da Saúde. Lisboa: Climepsi.

Oliveira, I., Vinha, J., Correia, M., & Morato, M. (1995). O escutar na relação de ajuda. Enfermagem em Foco, 20, 29-31.

Paul, C., & Fonseca, A. (2001). Psicossociologia da Saúde. Lisboa: Climepsi.

Paul, C., Martin, I., & Sequeiros, J. (2000). Construção de uma escala de atitudes face ao casamento e filhos para estudo da adesão ao teste preditivo de doenças genéticas. In J. Ribeiro, I. Leal, & M. Dias (Eds.), Actas do 3ª Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp.165-170). Lisboa: ISPA.

Pfefferbaum, B. (1990). Common Psychiatric Disorders in Childhood cancer and their management. In J. Holland & J. Rowland (Eds.), Handbook of Psychooncology (pp. 544-561). Oxford University Press.

Préau, M., Morin, M., Duran, S., & Spire, B. (2002). Health related quality of life in patients treated of HIV-infection: Impact of highly antiretroviral therapies. In I. Leal, T. Botelho, & J.P. Ribeiro (Edts.) Proceedings The 16th Conference of the European Health Psychology Society (pp. 333-340) Lisboa: ISPA.

Proença, A. (1998). Perspectiva da criança doente sobre a doença e a morte. In R.M. Cardoso (Ed.), A outra metade da medicina (pp. 45-56). Lisboa: Climepsi.

Queirós, A.A. (1999). Empatia e Respeito. Coimbra: Quarteto.

Raig, A. (2002). Estrés laboral asistencial y calidad de vida personal en la atención oncológica. In R. Dias & E. Durá (Eds.), Territórios da Psicologia Oncológica (pp. 579-603). Lisboa: Climepsi.

Reis, G., & Santos, M. (1996). A importância da presença dos pais na unidade de cuidados intensivos do hospital pediátrico de Coimbra. Sinais Vitais, 8, 25-28.

Reynolds, L., Miller, D., Jelalian, E., & Spirito, A. (1995), Anticipatory grief and beravement. In M. Roberts (Ed.), Handbbook of Pediatric Psychology (pp. 142-164). Guilford Press.

Ribeiro, J. (1994). A importância da qualidade de vida para a Psicologia da Saúde. Análise Psicológica, XII(2-3), 179-191.

Ribeiro, J. (1997). A promoção da saúde e da qualidade de vida em pessoas com doenças crónicas. In J. Ribeiro (Edt.).Actas do 2º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp. 253282). Lisboa: ISPA.

Ribeiro, J. (2002). Qualidade de vida e doença oncológica. In R. Dias & E. Durá (Eds.), Territórios da Psicologia Oncológica (pp. 75-98). Lisboa: Climepsi.

Roberts, M., Maddux, J., Wurtele, S., & Wright, L. (1982). Pedriatric Psychology. Health care psychology for children. In T. Millon, C. Green, & R. Meagher (Eds.), Handbook of Clinical Health Psychology (pp. 191-226). New York: Plenum Press.

Rodrigues, L. (2001). Psicologia Social: Os Fundamentos Sócioculturais do Comportamento. Psicologia. Lisboa: Plátano Editora.

Rodrigues, M.A., Rosa, J., Moura, M.J., & Baptista, A. (2000). Ajustamento emocional, estratégias de coping e percepção da doença em pais de crianças com doença do foro oncológico. Psicologia, Saúde & Doenças, 1(1), 61-68.

Rodríguez, A., Picabia, A., & Gregório, A. (2002). Illness behavior, coping, and health-related quality of life. European Psychologist, 7(2), 125-133.

Rogers, C. (1974). Psicoterapia e consulta psicológica. Lisboa : Moraes Editores.

Rogers, C. (1977). A pessoa como centro. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

Rogers, C. (1999). A Reformulação de Sentimentos. A Pessoa Como Centro - Revista de Estudos Rogerianos, 3, 9-12.

Rogers, C., & Wallen, J.L. (2000). Manual de Counseling. Fanhões:Encontro.

Rowland, J. (1990). Developmental stage and adaptation: Child and adolescent model. In J. Holland & J. Rowland, Handbook of Psychooncology (pp. 22-43). Oxford University Press.

Rutter. D. (2000). Attendance and reattendance for breast cancer screening: A prospective 3-year test of the Theory of Planned Behaviour. British Journal of Health Psychology, 5, 1-13.

Sallfors, C., & Hallberg, L. (2003). A parental perspective on living with a chronically ill child: a qualitative study. Families, Systems & Health, 21(2), 193-204.

Santos, A., Trindade, I., & Teixeira, J. (1997), Expectativas de auto-eficácia e qualidade de vida em sujeitos com artrite reumatóide do adulto. In J. Ribeiro (Edt.) Actas do 2º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp.135-147). Lisboa: ISPA

Santos, M.I. (2000). A relação de ajuda na prática do cuidar em enfermagem, numa unidades de cuidados intensivos coronárias. Revista Investigação em Enfermagem, 1 51-60.

Sherif, M., & Hovland, C. (1961). Social Judgement: Assimilation and Constrast Effects in Communication and Atitude Change. New Haven, CT: Yale University Press.

Schwartz, C., Covino, N., Morgentaler, A., & DeWolf, W. (2000). Quality-of-life after penile prosthesis placed at radical prostatectomy. Psychology and Health, 15, 651-661.

Serra, V. (1999). O Stress na vida de todos os dias. Coimbra: Gráfica de Coimbra.

Shontz, F. (1982). Adaptation to chronic illness and disability. In T. Millon, C. Green, & R.Meagher (Eds.), Handbook of Clinical Health Psychology (pp. 153-172). New York: Plenum Press.

Silva, S., Pires, A., Gonçalves, M., & Moura, M.J. (2002). Cancro infantil e comportamento parental. Psicologia, Saúde & Doenças, 3(1), 43-60.

Soares, I.C., & Pinto, A. (1990). Aconselhamento psicossocial em situação de infecção pelo HIV e/ou SIDA. In I. Soares & A. Pinto (Eds.), A psicologia nos Serviços de Saúde (pp. 87-91). Lisboa: Colecção temas de Psicologia, APORT.

Soares, M., Moura, M., Carvalho, M., & Américo Baptista (2000). Ajustamento emocional, afectividade e estratégias de coping na doença do foro oncológico. Psicóloga, Saúde & Doenças, 1(1), 19-25.

Sorgen, K., & Manne, S. (2002), Coping in Children with cancer: Examining the goodness-of-fit hypothesis. Children's Health Care, 31(3), 191-207.

Spinetta, J. (1982). Psychosocial issues n childhood cancer. How the professional can help. Advances in Developmental and Behavioral Pediatrics 3, 51-72.

Stanton, A., Danoff-Burg, S., Cameron, C., Bishop, M., Collins, C., Kirk, S., Sworowski, L., & Twillman, R. (2000). Emotionally expressive coping predicts psychological and psysical adjustment to breast cancer. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 68(5), 875-882.

Suarez, T., & Reese, F. (2000), Coping, psychological adjustment, and complementary and alternative medicine use in persons living with HIV and AIDS. Psychology and Health, 15, 635-649.

Sykes, D., Hanley, M., Boyle, D., & Higginson, D. (2000), Work strain and the pos-discharge adjustment of patients following a heart attack. Psychology and Health, 15, 609-623.

Swanwick, M. (1991). Desenvolvimento infantil e doença crónica. Nursing, 4(41), 7-10.

Taylor, S. (1995). Health Psychology. McGraw-Hill International Editions.

Taylor, S. (1999). Health Psychology. New York: McGraw-Hill International Editions.

Teixeira, C., & Trindade, I. (2000). Problemas de comunicação em saúde e suas consequências. Psicologia nos cuidados de saúde primários. Lisboa. Climepsi Editores.

Teyber, E., Littlehales, D. (1981). Coping with feelings: Seriously ill children, their families, and hospital staff. Children's Health Care, 10(2), 58-62.

Thompson, R., & Gustafson, K. (1995). Adaptation to chronic childhood illness. Washington: American Psychological Association.

Tyc, V., Fairclough, D., Flletcher, B., Leigh, L., & Mulhern, R. (1995).Children's Distress During Magnetic Resonance Imaging Procedures. Children's Health Care 24(1), 5-19.

Vala, I., & Monteiro, M.B. (1993). Atitudes. Psicologia Social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Vianello, R., & Lucamante, M. (2001). Children's understanding of death according to parents and pediatricians. Journal of Genetic Psychology, 149(3), 305-316.

Vives, J. (1994). Respuesta emocional al estrés laboral. Revista ROL de Enfermaria, 186, 31-39.

Zautra, A., Burleson, M., Smith, C., Blalock, S., Wallston, K., DeVellis, R., DeVellis, B., & Smith, T. (1995). Arthritis and perceptions of quality of life: An examination of positive and negative affect in rheumatoid arthritis patients. Health Psychology, 14(5), 399-408.

Weinstein, N. (1983). Reducing unrealistic optimism about illness susceptibility. Health Psychology, 2, 11-20.

Wicke, D.M., Lorge, R.E., Coppin, R.J., & Jones, K.P. (1994). The effectiveness of waiting room notice-boards as a vehicle for health education. Family Practice, 11, 292-295.

Wright, L. (1967). The pediatric psychologist: a role model. American Psychologist, 22, 323-325.

Wyckoff, P., & Erickon, M. (1987). Mediating factors of stress on mothers of seriously ill, hospitalized children. Children' s Health Care, 16(1), 4-12.

 

 

*Contactar para E-mail: ana.grilo@estesl.pt