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Jornal Português de Gastrenterologia

versão impressa ISSN 0872-8178

J Port Gastrenterol. vol.20 no.1 Lisboa jan. 2013

https://doi.org/10.1016/j.jpg.2012.12.001 

Tempos de mudança

Time of changes

 

Helena Cortez-Pintoa,b,∗, Luis Jasminsa,c, Pedro Figueiredoa,d,e e Mário Dinis-Ribeiroa,f,g

a Editores de GE, Jornal Português de Gastrenterologia, Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia

b Unidade de Nutrição e Metabolismo, IMM; Departamento de Gastrenterologia, FML, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Lisboa, Portugal

c Serviço de Gastrenterologia, Hospital Dr. Nélio Mendonça, Funchal, Portugal

d Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal

e Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Coimbra, Portugal

f Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, Porto, Portugal

g Faculdade de Medicina, Universidade do Porto, Porto, Portugal

*Correio eletrónico: hlcortezpinto@netcabo.pt (H. Cortez-Pinto).

 

Caros colegas,

O GE está em mudança. Conforme planeado, a edição passou, desde março de 2012, a ser feita pela prestigiada editora, Elsevier. Parece-nos que conseguimos assim uma revista de melhor qualidade, e também a possibilidade de obter uma forma mais expedita de processar a receção dos artigos, subsequente envio para os revisores, eventual revisão e, finalmente, a publicação. O processo informático de submissão parece inicialmente um pouco complexo, e pedia para isso a vossa compreensão. No entanto, a médio prazo torna-se fácil de utilizar.

Procuramos que, desde que o artigo é recebido até à sua publicação, o tempo não ultrapasse os 4 meses. No momento atual, estamos a recuperar algum atraso, sobretudo no que diz respeito à publicação dos casos clínicos.

Temos incentivado a publicação de «guidelines» e normas de atuação em Gastrenterologia por considerarmos ser de grande interesse o seu conhecimento pelos gastrenterologistas.

Continuamos a receber um bom número de casos clínicos e de «flashs» endoscópicos. No entanto, gostaríamos de receber mais artigos originais e, nesse sentido, pedimos a vossa colaboração. De facto, tendo como objetivo a indexação da revista, este só será alcançado se aumentarmos a qualidade e o número dos artigos originais. Temos procurado que haja um Editorial por cada artigo publicado, para pôr em perspetiva os achados de investigação publicados, e pensamos que isso tem sido apreciado pelos leitores.

Pedimos também a todos que se manifestem através de cartas ao Editor ou comentários em relação aos artigos publicados. Parece-nos que, desde que a crítica seja feita de forma construtiva, irá dar maior vivacidade ao nosso Jornal.

Um novo formato de artigo que gostaríamos de passar a ter regularmente consiste na Discussão de um Caso Clínico, um pouco semelhante aos casos do NEJM: «Clinical problem-solving», ao qual iremos dar o nome de Desafios Clínicos. Pedíamos que, sempre que tenham casos que possam constituir um desafio de diagnóstico, os enviem para esta secção do Jornal, com este tipo de formato. Neste tipo de artigo, deve considerar-se o processo de decisão clínica passo a passo. Perante cada grupo de dados clínicos apresentados, discute-se quais são as hipóteses de diagnóstico, apresentando-se os argumentos em que se baseiam. Idealmente, deve ter material de suporte, como radiografias ou exames histológicos ilustrativos.

Peço também que, sempre que possível, enviem os artigos em inglês, dado que isso irá facilitar a possibilidade de indexação.

O GE é a revista dos Gastrenterologistas e a sua qualidade irá sempre depender do empenho e do interesse que os Gastrenterologistas ou os Médicos interessados na Gastrenterologia tenham no Jornal.