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Revista de Ciências Agrárias

Print version ISSN 0871-018X

Rev. de Ciências Agrárias vol.37 no.1 Lisboa Mar. 2014

 

ARTIGO

Tratamentos para quebra de dormência em Brachiaria brizantha

Treatments for breaking dormancy in Brachiaria brizantha

Adolfo L. M. de Souza e Silva1, Francisco E. Torres1, Lara L. P. Garcia2, Edmarys M. Mattos2 e Paulo E. Teodoro1

 

1 Departamento de Fitotecnia, Unidade Universitária de Aquidauana (UEMS-UUA), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 79200-000, Aquidauana, Brasil. E-mails: adolfo_dm@yahoo.com.br, feduardo@uems.br, author for correspondence: eduteodoro@hotmail.com;

2 Departamento de Fitotecnia, Unidade Matriz, Universidade Anhaguera-Uniderp, 79003-010, Campo Grande, Brasil. E-mails: laragarciallpg@hotmail.com; edy_cowgirl@hotmail.com.

 

RESUMO

Brachiaria brizantha é a espécie forrageira mais utilizada atualmente no Brasil e exportada para diversos países. Para uma boa formação, é fundamental que apresentem alta germinação e vigor. É comum, que algumas cultivares dessa espécie, apresentem dormência natural, interferindo negativamente naquele processo. No presente trabalho avaliou-se o efeito de diferentes tipos de tratamentos na quebra de dormência de B. brizantha. O trabalho foi realizado na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, na Unidade Universitária de Aquidauana. Os ensaios foram conduzidos em delineamento casualizado, em esquema fatorial com quatro tratamentos para a quebra de dormência - H2SO4, KNO3, tratamento térmico e testemunha - x três cultivares de B. brizantha (‘‘Marandu’’, ‘MG5’ e ‘Piatã’), com cinco repetições. As contagens de germinação foram realizadas aos 7, 14 e 21 dias após o inicio do ensaio e os dados expressos em percentagem final de germinação. Observaram-se diferenças significativas (p<0,05) entre os tratamentos. A escarificação com H2SO4 induziu quebras de dormência das sementes significativamente superiores às dos outros tratamentos, em particular na cv. ‘Piatã’.

Palavras-chave: germinação, poácea, forrageira, ‘‘Marandu’’, ‘MG5’, ‘Piatã’.

 

ABSTRACT

Brachiaria brizantha is the forage species most currently used in Brazil and exported to several countries. For a good training, it is essential high germination and vigor. It is common that some cultivars of this species present natural dormancy that negatively affects the germination process. In this work we evaluated different types of seed treatment for breaking dormancy in B. brizantha cultivars. The work was realized at the State University of Mato Grosso do Sul in the Unit University Aquidauana. The experiment was conducted in a completely randomized design, in a factorial design with four treatments for breaking dormancy - H2SO4, KNO3, heat treatment and control - x three cultivars of B. brizantha (‘‘Marandu’’, ‘MG5’ and ‘Piatã’) with five replications. Germination counts were performed at 7, 14 and 21 days after the start of the assays and the data expressed in final germination percentage. Significant differences (p <0.05) between treatments were registered, being scarification with H2SO4 the best treatment for the breaking of dormancy. The cv. ‘Piat㒠showed significant higher germination percentage than the two other cultivars.

Keywords: germination, grass, forage, ‘‘Marandu’’, ‘MG5’, ‘Piatã’.

 

Introdução

O Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador mundial de sementes de Brachiaria spp.. Nas duas últimas décadas, foi notável o aumento da área de pastagens formadas com gramíneas do género Brachiaria, acompanhado de um aumento proporcional na produção e comercialização das suas sementes. Diversos agentes interagem nesse processo de produção, que representa uma faturação anual de milhões de dólares e a manutenção de milhares de empregos. Apesar da importância económica e social, a viabilidade das sementes produzidas pelas espécies deste género é variável e os investimentos em pesquisa nesta área são escassos (Dias e Alves, 2008).

Constata-se também que as pastagens brasileiras apresentam um alto grau de degradação, podendo chegar a 80%. Isso deve-se a vários fatores, inclusivé a baixa taxa de germinação das sementes das espécies forrageiras instaladas, que mesmo apresentando condições ambientais favoráveis são classificadas como dormentes (Lacerda et al., 2010).

Entre as diferentes espécies forrageiras cultivadas no Brasil, a que se destaca é a espécie Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich) Stapf, que é a mais cultivada no país e com maior volume de sementes destinadas a exportação. As sementes de B. brizantha têm como característica a dificuldade de germinar em laboratório e no campo, devido à ocorrência de dormência inata ou natural (Lago e Martins, 1998), apresentando, entre outros fatores, heterogeneidade de maturação. Estes fatores dificultam o estabelecimento e uniformidade das populações o que, concomitantemente, contribui para o aparecimento de infestantes nas pastagens, principalmente no estágio inicial de formação.

A dormência de sementes define-se por um fenómeno em que, as sementes viáveis não germinam mesmo em condições ambientais favoráveis e fornecendo um tempo para sua dispersão natural (Taiz e Zeiger, 2004). Em gramíneas forrageiras tropicais, a dormência pode estar associada a causas fisiológicas presentes em cariopses recém-colhidas, que passaram por algum problema durante o armazenamento, ou a barreiras à entrada de oxigénio nos tegumentos (Whiteman e Mendra, 1982). Estudos desenvolvidos por Ohlson et al. (2008) com várias amostras de sementes de B. brizantha das cvs. ‘Marandu’, MG4 e MG-5 demonstraram deficiências na qualidade física e fisiológica de sementes comercializadas no estado do Paraná.

A quebra da dormência por métodos químicos, quer para uso laboratorial quer industrial, tem sido investigada, designadamente a utilização de nitrato de potássio (KNO3) e ácido sulfúrico (H2SO4) (Ellis et al., 1985; Brasil, 1992). Os métodos por tratamento térmico, além de quebrarem a dormência, também são considerados eficientes na erradicação de patógenos do material vegetal, com implicações na redução de pesticidas e a diminuição da entrada de novas espécies de patogéneos em áreas isentas (Smiderle e Gianluppi, 2009).

O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes métodos de quebra de dormência em sementes de B. brizantha nas cultivares ‘Marandu’, ‘MG5’ e ‘Piat㒠por meio de escarificação por H2SO4, KNO3 e tratamento térmico.

 

Material e Métodos

O estudo foi desenvolvido de março a abril de 2011, na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade Universitária de Aquidauana (UUA), localizada a uma altitude de 174 m, longitude de 55o 67’ W e latitude de 20o 45’ S. O clima da região, de acordo com a classificação de Köppen é Aw, definido como clima tropical sub-úmido e com temperatura média anual de 26 oC, com precipitação média de 1400 mm, com estação chuvosa no verão e seca no inverno. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 4x3, sendo 4 tratamentos - ácido sulfúrico, água quente (60 oC), nitrato de potássio e testemunha - e 3 cultivares (‘Marandu’, ‘MG5’ e ‘Piatã’). Esses processos foram realizados nos Laboratórios de Química e Entomologia da UUA/UEMS. A metodologia foi proposta segundo MAPA - Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009) com os seguintes procedimentos:

a) Ácido sulfúrico (H2SO4): As sementes de cada cultivar foram imersas em H2SO4 concentrado (98%, 36N) durante 15 minutos e, em seguida, lavadas em água corrente durante 5 minutos e secas à sombra;

b) Tratamento térmico: As sementes de cada cultivar foram imersas em Béquers de 50 mL em água aquecida a 60o C, durante 5 minutos;

c) Nitrato de potássio (KNO3): Sementes puras foram imersas durante 5 minutos em Béquers de 20 mL em uma solução de 0,2% de KNO3;

d) Testemunha: Foram utilizadas sementes puras, sem qualquer acondicionamento. O substrato de germinação foi umedecido com água. Em seguida as sementes foram colocadas em placas de Petri, sobre 2 folhas de papel filtro, umedecidas com água destilada, com exceção do tratamento de KNO3 com a solução preparada. Logo após, as placas de Petri foram colocadas em câmara de germinação (BOD), para ocorrer o processo germinativo, permanecendo no seu interior por 16-h de luz a 35 oC e por 8-h a 20 oC, durante 21 dias. Diariamente, quando necessário, os papéis eram umedecidos com água destilada, conforme Gaspar-Oliveira et al. (2007).

Aos 7, 14 e 21 dias foram feitas às avaliações das plântulas normais e anormais. Após o teste de germinação as sementes firmes ou dormentes foram separadas e contadas, e no final foram eliminadas.

Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial com cinco repetições, contendo cinquenta sementes para cada tratamento, totalizando 1250 sementes e os resultados foram expressos, posteriormente, em percentagem final de germinação (Brasil, 1992). Efetuou-se análise de variância (ANOVA), sendo os dados transformados em e para os parâmetros que apresentaram significância (p<0,01), foi aplicado teste de comparação de médias de Duncan, a 5 % de probabilidade.

 

Resultados e Discussão

No Quadro 1 apresentam-se a taxa de germinação média por cultivar e pré-tratamento das sementes. Constata-se que as percentagens de germinação foram elevadas em todas as cvs de B. brizantha sujeitas a pré-tratamento, comparativamente à testemunha.

 

 

Não houve interação significativa entre as cultivares de B. Brizantha versus os tratamentos para quebra de dormência avaliados, por isso apresentam-se os valores médios globais por cultivar e pré-tratamento (Quadro 2 e Quadro 3). A cv. ‘Piat㒠apresentou valores significativamente superiores à cv. ‘Marandu’ e cv. ‘MG5’ (Quadro 2). Um fator relevante, de acordo com Garcia e Cicero (1992) é a espécie e/ou cultivar envolvida, pois suas características morfológicas interferem na quebra da dormência. Entretanto, na literatura são escassos os dados de comparação entre cultivares de B. brizantha, uma vez que a maioria dos trabalhos avalia a quebra de dormência de uma cultivar isoladamente. Assim, os dados deste estudo permitem informar o produtor que a utilização de sementes da cv. ‘Piat㒠proporcionará maior germinação em relação às demais cultivares avaliadas.

 

 

 

 

Entre os métodos de quebra de dormência, houve diferenças significativas (p<0,05) entre pré-tratamentos (Quadro 3), observando-se os maiores valores no tratamento com H2SO4, quando comparado ao KNO3, e tratamento térmico e a testemunha, que não diferem entre si. Martins e Silva (2003) trabalhando com diferentes tratamentos térmicos e químicos em sementes de Brachiaria brizantha cv. ‘Marandu’ obtiveram como resposta que a imersão das sementes em H2SO4 possibilitou um aumento significativo na germinação, corroborando com os resultados do presente trabalho. O mesmo resultado foi observado por Gaspar-Oliveira et al. (2007) que observaram quebra dormência nas sementes da cv. ‘Marandu’ por escarificação com H2SO4, com uma taxa de germinação superior, e em menos tempo, à do tratamento com KNO3. Munhoz et al. (2011), trabalhando com a B. brizantha cv. ‘MG5’, também verificaram que a germinação das sementes aumentou significativamente com o pré-tratamento por H2SO4, confirmando os dados obtidos no presente trabalho.

Martins e Silva (2003) ao comparar o efeito de pré-tratamentos térmicos e químicos em sementes de Brachiaria brizantha cv. ‘Marandu’, também observaram uma maior germinação das sementes com a aplicação de H2SO4, comparativamente à testemunha. Todavia, Pires (1992) sugere que para B. brizantha, não é indicado o tratamento de H2SO4 para sementes de baixo vigor ou armazenadas por um período superior a seis meses. Previero et al. (1998) puderam confirmar que a escarificação com este ácido prejudicou a quebra da dormência das sementes, discordando desta pesquisa.

A legislação brasileira (Brasil, 1992) admite o uso de H2SO4, sendo o tratamento realizado durante 10 minutos em sementes de Brachiaria em caso de dormência. Contudo, vários autores (Jark Filho, 1976); Atalla e Torsello, 1979; Goedert, 1985; Macedo et al, 1994), trabalhando com escarificação de sementes de Brachiaria humidicola (Rendle) Schweick, verificaram um efeito negativo na germinação das se-mentes com o uso de ácido sulfúrico concentrado. De acordo com Garcia e Cicero (1992), quando se utiliza H2SO4 na quebra de dormência de sementes de Brachiaria brizantha cv. ‘Marandu’ podem obter-se resultados contraditórios, podendo favorecer ou prejudicar a germinação. Lacerda et al. (2010), avaliando a quebra da dormência de sementes de Brachiaria brizantha cv. ‘Marandu’, verificaram que o tratamento mais efetivo na quebra da dormência foi o pré-tratamento com água quente, independentemente do tempo de imersão, onde foi constatada uma maior percentagem de germinação, enquanto que o pré-tratamento com H2SO4 não diferiu da testemunha. Assim, o estado do conhecimento, em sementes de gramíneas forrageiras tropicais, não oferece segurança para orientar, de modo conclusivo, definições de procedimentos capazes de impedir a expressão da dormência no estabelecimento de pastagens. Pesquisas futuras envolvendo a utilização de diversos tratamentos para a quebra da dormência de espécies e cultivares do gênero Brachiaria, podem contribuir para alicerçar a formulação de alternativas tecnológicas que aliem, em sua aplicação, eficiência operacional e segurança ambiental.

 

Conclusões

Brachiaria brizantha cv. ‘Piat㒠apresentou maior percentagem de germinação em relação às cultivares ‘Marandu’ e ‘MG5’. O tratamento com H2SO4 para quebra de dormência apresentou melhores resultados, quando comparado ao tratamento com KNO3 e ao tratamento térmico.

 

Referências Bibliográficas

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Recebido/Received: 2013.09.27

Aceitação/Accepted: 2013.10.29

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