SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.15 número1A hipótese de estudo determina a anális e estatística: Um exemplo com o modelo ANOVAA análise de dados nas representaçõs sociais índice de autoresíndice de assuntosPesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO

Compartilhar


Análise Psicológica

versão impressa ISSN 0870-8231

Aná. Psicológica v.15 n.1 Lisboa mar. 1997

 

Os modelos log-lineares em investigação psicológica

 

Teresa Garcia-Marques (*)

Ana Cristina Quelhas (*)

Jorge F. Gomes (*)

 

RESUMO

O recurso aos modelos log-lineares em psicologia começa a ganhar relevo por permitir uma compreensão mais estruturada dos dados de planos experimentais associados a variáveis de natureza nominal. Nomeadamente, planos experimentais factoriais com uma ou mais variáveis dependentes discretas (frequências) e planos correlacionais, onde todas as variáveis de medida têm uma natureza nominal e se pretende estudar as associações entre elas. Neste artigo pretendemos apresentar a abordagem log-linear, referindo-nos igualmente ao modelo logit. Ilustraremos o uso da técnica no âmbito de um estudo de raciocínio dedutivo, comparando-a com uma abordagem fragmentada em tabelas de contingência bivariadas (recurso a testes de homogeneidade e independência).

Palavras-chave: Modelos log-lineares, Tabelas de contingências múltiplas, Análise de frequências, Raciocínio dedutivo.

 

ABSTRACT

Log linear models are becoming increasingly relevant in psychology research. These models enable us to analyze qualitative data originated from both experimental (with complex factorial designs) or correlational research. In this article we present the log-li-near approach applying it to data from a deductive thinking study. We compared this approach with the frequently used models associated with bi-variate contingency tables (independence and homogeneity models).

Key words: Log-linear models, Contigency tabeles, Frequency analysis, Deductive thinking.

 

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text only available in PDF format.

 

 

REFERÊNCIAS

Azevedo, M., & Garcia-Marques, T. (1995). Que confiança podemos ter nas conclusões estatísticas que apresentamos?. Psicologia, no prelo.

Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences (2nd ed.). Hillsdale, N.J.: Law rence Erlbaum.         [ Links ]

Everitt, B. S. (1986). The analysis of contigency tables (2nd ed.). London: Chapman and Hall.

Garcia-Marques, T., & Azevedo, M. (1995). A inferência estatística múltipla e o problema da inflacção do nível de alfa: a ANOVA como exemplo. Psicologia, 10 (1), 195-220.

Goodman, L.A. (1981). Association models and the bivariate normal for contingency tables with ordered categories. Biometrika, 68, 347-355.

Iacobucci, D., & McGill, A.L. (1990). Analysis of attribution data: Theory testing and effect estimation. Journal of Personality and Social Psychology, 59, 426-441.

Knobe, D., & Burke, P.J. (1980). Log-linear models. Beverly-Hill: Sage Publications.

Quelhas, A.C. (1991). O processo cognitivo no raciocínio condicional. Análise Psicológica, 9 (3-4), 365-372.

Quelhas, A. C., & Gilly, M. (1996). Raciocínio condicional: Soligismos e tarefa de selecção. Análise Psicológica, 14 (4), 533-552.

Upton, G. .J. G. (1978). The analysis of cross-tabulated data. Chichester: John Wiley & Sons.

Wickens, T. D. (1989). Multiway contigency tables analysis for the social sciences. N.J.: Lawrence Erlbaum.

 

(*) Instituto Superior de Psicologia Aplicada.

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons