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Media & Jornalismo

versão impressa ISSN 1645-5681versão On-line ISSN 2183-5462

Resumo

STEINER, Linda. Women war reporters' resistance and silence in the face of sexism and sexual violence. Media & Jornalismo [online]. 2017, vol.17, n.30, pp.11-26. ISSN 1645-5681.  https://doi.org/10.14195/2183-5462_30_1.

As mulheres começaram a fazer reportagens de guerra em meados do século XIX, cobrindo, entre outras guerras, as revoluções europeias e a Guerra Civil dos EUA. Com a Primeira e Segunda Guerras Mundiais e especialmente com a Guerra do Vietname, o número de mulheres repórteres de guerra aumentou ao longo do século XX. O seu número voltou mais recentemente a aumentar, quando muitas organizações noticiosas precisavam de jornalistas no Iraque, no Afeganistão e no Paquistão. No entanto, as reportagens de guerra permanecem amplamente consideradas como um campo dos homens. Continua a ser um campo altamente sexista. As jornalistas de guerra continuam a enfrentar condescendência, pseudo-protecionismo, desdém, comportamentos obscenos e hostilidade por parte dos seus patrões, rivais, militares e do público. São também sujeitas a violência sexual, embora sejam desencorajadas de queixar-se desses assaltos, para que possam continuar a trabalhar. Esta investigação centra-se no sexismo e assédio sexual enfrentados por mulheres repórteres de guerra contemporâneas, com especial atenção a Lara Logan, cuja carreira demonstra muitas dessas altas tensões de género.

Palavras-chave : Mulheres repórteres de guerra; sexismo; culpadas enquanto vítimas; violência sexual.

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