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Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia

versão impressa ISSN 1646-2122

Resumo

ROBLES, Diogo Santos et al. Osteoma Osteóide Cervical: Radiofrequência ou a Clássica Curetagem?. Rev. Port. Ortop. Traum. [online]. 2015, vol.23, n.3, pp.265-271. ISSN 1646-2122.

Os Osteomas Osteóides são tumores benignos, osteoblásticos, cuja incidência ronda os 3% do total de todos os tumores. Ocorrem mais frequentemente no fémur e tíbia, e o esqueleto axial é afetado em apenas 10% dos casos, maioritariamente ao nível da coluna lombar (56,1%), sendo a coluna cervical afetada em apenas 26,8% dos casos. O clássico tratamento cirúrgico está a ser substituído por técnicas ablativas mini-invasivas, como a termoablação por radiofrequência por via percutânea. No entanto, na coluna cervical, torna-se difícil prever o efeito do calor quando aplicado na proximidade de estruturas nervosas e vasculares. Apresenta-se o caso clínico de uma doente do sexo feminino de 24 anos, observada por cervicalgia persistente, cuja tomografia computorizada realizada demonstrou um Osteoma Osteóide localizado a nível do pedículo esquerdo da 6ª vértebra cervical. A doente foi submetida a tratamento cirúrgico, através de curetagem transpedicular guiada por fluoroscopia, tendo sido obtida uma resolução imediata, completa e sustentada da dor.

Palavras-chave : Osteoma osteóide; coluna cervical; ablação por radiofrequência; curetagem.

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