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Psicologia, Saúde & Doenças

versión impresa ISSN 1645-0086

Resumen

FREIRE, Viviam Rafaela Barbosa Pinheiro et al. Famílias com espinha bífida: objetivos e estratégias. Psic., Saúde & Doenças [online]. 2017, vol.18, n.2, pp.602-613. ISSN 1645-0086.  https://doi.org/10.15309/17psd180226.

O objetivo deste trabalho é descrever as metas e estratégias de ação que pais e mães estabeleceram para sua criança ou adolescente com espinha bífida. Participaram 17 famílias que responderam a um questionário online. O instrumento incluiu tópicos sobre características sociodemográficas e as seguintes perguntas: "Como você imagina a vida de do seu filho ou filha no futuro?" e "O que você acha que é necessário para ele ou ela desenvolver estas características?" Dados de metas de socialização foram analisados de acordo com as categorias: Autoaperfeiçoamento, Autocontrole, Emotividade, Expectativas Sociais e Bom Comportamento. Os dados de estratégias de ação foram classificadas nas categorias: Centrada em si, Centrada na pessoa e Centrada no contexto. Os Principais resultados mostraram que a meta de socialização mais valorizada é autoaperfeiçoamento, o que é semelhante a outras famílias alemãs, sugerindo que a condição de deficiência não interfere nas crenças culturalmente compartilhadas. A fim de atingir seus objetivos, os pais usam, principalmente, a estratégia centrada em si, o que representa que os genitores querem servir como um modelo para seu filho ou filha com espinha bífida. Além disso, foi possível identificar que as mães e pais também tendem a combinar estratégias diferentes, não apenas para maximizar os ganhos de desenvolvimento, mas também para obter apoio social no exercício do papel parental. Assim, os pais e mães de pessoas com espinha bífida devem ser apoiados nas suas necessidades, uma vez que a condição de deficiência parece ser o principal fator no estabelecimento de metas e estratégias.

Palabras clave : espinha bífida; estratégia de ação; família; metas de socialização.

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