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Revista de Enfermagem Referência

versión impresa ISSN 0874-0283

Resumen

FELGUEIRAS, Marta Cristiana Malheiro Alegria  y  GRACA, Luís Carlos Carvalho da. Resiliência e ajustamento à maternidade no pós-parto. Rev. Enf. Ref. [online]. 2013, vol.serIII, n.11, pp.77-84. ISSN 0874-0283.  https://doi.org/10.12707/RIII12136.

Mães resilientes possuem flexibilidade e força interior necessárias para recuperarem face às adversidades. A transição para a maternidade envolve um conjunto de tarefas que requerem a reestruturação de responsabilidades e comportamentos. Os enfermeiros especialistas em saúde materna e obstetrícia devem reconhecer a importância das suas intervenções nesta transição e adequar a sua prática, de forma a promoverem a vivência de uma parentalidade saudável. Foi objetivo do estudo avaliar a relação entre a resiliência e o ajustamento à maternidade. A amostra, não probabilística, foi constituída por 106 mães, com colheita de dados aos 3 meses após o parto, através da Resilience Scale (RS) e da Maternal Adjustment and Maternal Attitudes (MAMA). Observou-se boa consistência interna nos dois instrumentos (0,86 e 0,92). Imagem Corporal e Sintomas Somáticos foram as subescalas da MAMA que obtiveram apreciação mais negativa, enquanto Relação Conjugal e Atitudes Perante a Gravidez e o Bebé apreciação mais positiva. A Resiliência apresentou scores mais elevados na Autoconfiança e menos elevados na Autossuficiência. Os resultados indicaram uma associação negativa entre o ajustamento à maternidade e as atitudes maternas e a resiliência. Em conclusão: no pós-parto as mulheres com maior resiliência apresentam melhor ajustamento à maternidade e atitudes mais positivas.

Palabras clave : adaptação psicológica; resiliência psicológica; puerpério; enfermagem materno-infantil.

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