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Jornal Português de Gastrenterologia

versão impressa ISSN 0872-8178

Resumo

JORGE, João Xavier et al. Migração de prótese esofágica para a região ileocecal. J Port Gastrenterol. [online]. 2013, vol.20, n.2, pp.66-69. ISSN 0872-8178.  https://doi.org/10.1016/j.jpg.2012.07.001.

A colocação de próteses esofágicas metálicas autoexpansíveis é, na atualidade, uma das terapêuticas de eleição, entre as medidas paliativas, nos doentes com neoplasia esofágica estenosante inoperável. Todavia, a migração das próteses esofágicas continua a ser uma complicação importante. Reportamos um caso de um paciente de 66 anos de idade do género masculino, que tinha uma neoplasia do esófago distal, inoperável. Referia disfagia e apresentava-se muito emagrecido. Uma prótese metálica autoexpansiva coberta (Ultraflex) foi colocada e o paciente esteve assintomático durante 6 meses. Posteriormente, voltou a ter disfagia e retornou ao hospital. A radiografia do tórax não revelou a presença da prótese no esófago. Foi feita uma radiografia do abdómen que revelou a migração da prótese na fossa ilíaca direita. O paciente não referia obstipação nem dor abdominal. Uma segunda prótese foi colocada no esófago distal. Seis meses depois o paciente não tinha problemas em deglutir ou defecar. Em conclusão, tratou-se de um caso de migração de prótese esofágica para a região ileocecal num paciente com neoplasia esofágica inoperável.

Palavras-chave : Migração; Prótese esofágica; Região ileocecal.

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