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Revista Portuguesa de Imunoalergologia

versão impressa ISSN 0871-9721

Resumo

CIOBANU, Alexandru; PITA, Joana; LOUREIRO, Carlos  e  TODO-BOM, Ana. Asma grave e macrólidos. Rev Port Imunoalergologia [online]. 2018, vol.26, n.2, pp.87-96. ISSN 0871-9721.

A asma grave afeta cerca de 5-10% dos doentes asmáticos e é causa importante de absentismo escolar e laboral, de má qualidade de vida e de elevados custos em saúde. São reconhecidos clusters por características demográficas, clínicas e/ou fisiopatológicas denominados por “fenótipos de asma”. Relativamente aos fenótipos inflamatórios, podemos presentemente identificar na asma três grupos: asma eosinofílica, asma não eosinofílica com predomínio de neutrófilos e asma paucigranulocítica. Esta caracterização vai influenciar a orientação clínica do doente asmático. O objetivo deste artigo consiste numa revisão sucinta da literatura sobre asma brônquica, nas suas diferentes formas de expressão clínica e na utilidade da terapêutica com macrólidos em doentes com asma grave. A terapêutica com macrólidos parece ter demonstrado alguma eficácia nos fenótipos pouco sensíveis a corticosteroides, como a asma não eosinofílica

Palavras-chave : Asma grave; bactérias atípicas; fenótipos inflamatórios; terapêutica com macrólidos.

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