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Revista de Ciências Agrárias

versión impresa ISSN 0871-018X

Resumen

MARTINS, Wesley Alves et al. Fenologia e demanda térmica de amoreira-preta cv. Tupy. Rev. de Ciências Agrárias [online]. 2019, vol.42, n.3, pp.141-150. ISSN 0871-018X.  https://doi.org/10.19084/rca.17529.

O presente trabalho teve como objetivo observar a fenologia, a exigência térmica e o crescimento dos frutos da amoreira-preta cv. “Tupy” cultivada em Dourados-MS-BRASIL. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três épocas de poda de inverno  e três tipos de condução. As avaliações fenológicas foram realizadas de acordo com a descrição dos estádios de desenvolvimento observados. Foram observados o número de dias entre as fases fenológicas (poda à colheita). Para cada período avaliado, foram calculadas as constantes térmicas, em graus-dia (GD). Foram etiquetados 50 (cinquenta) botões florais de mesmo tamanho, de diferentes plantas, e posteriormente, a cada dois dias, procederam-se avaliações das medidas de comprimento e diâmetro, iniciadas a partir da fase de botão fechado até a colheita com os frutos totalmente pretos. Com base no experimento, concluiu-se que o clima da região é adequado para o cultivo, sem necessidade de reguladores vegetais. Há uma variação nos estádios fenológicos da amora-preta de um ano para o outro em função das variações meteorológicas. Com temperaturas mais elevadas há diminuição da necessidade térmica em graus-dia da amoreira-preta na região. A curva de crescimento dos frutos em comprimento e diâmetro foi do tipo duplo sigmoide com velocidade de crescimento quase uniforme.

Palabras clave : estádios fenológicos; exigência térmica; maturação de frutos; graus-dias.

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