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Revista de Ciências Agrárias

versão impressa ISSN 0871-018X

Resumo

SALGUEIRO, Teodósio Augusto. As Pastagens : Passado, Presente e Futuro. Rev. de Ciências Agrárias [online]. 2008, vol.31, n.1, pp.271-282. ISSN 0871-018X.

Foi só em 1965 que se começaram a semear pastagens em Portugal, muito embora se tivesse iniciado, na segunda metade do século XIX, o desenvolvimento das forragens com base científica. A comparação dos recenseamentos gerais de agricultura de 1989 e 1999 mostra que a área dedicada à pecuária (pousio, prados temporários, pastagens permanentes e culturas forrageiras) aumentou 11%, abrangendo 2,6 milhões de hectares, ou seja, 67% da SAU (superfície agrícola utilizada). Todavia, o acréscimo dos efectivos de bovinos, ovinos e caprinos foi apenas de 0,4%, devido à forte diminuição destes, e a evolução da produção animal, designadamente a de carne, não correspondeu à subida da área consagrada à alimentação animal. Como a grande maioria das pastagens permanentes são naturais, aponta-se a sua reconversão para pastagens semeadas. Quanto ao pousio, este deve dar o lugar a pastagens semeadas, permanentes ou temporárias, consoante os solos e a topografia.

Palavras-chave : pastagens permanentes e semeadas; produção animal; recenseamentos da agricultura.

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