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Revista Portuguesa de Saúde Pública

versão impressa ISSN 0870-9025

Resumo

CAMPOS, Maria Manuel  e  SANTOS, Isabel Reis. Gestão do risco em medicina transfusional: modelos e ferramentas. Rev. Port. Sau. Pub. [online]. 2010, vol.28, n.2, pp.155-160. ISSN 0870-9025.

Âmbito e Objectivos: Numa boa gestão do risco é crucial identificar e analisar a raiz e a trajectória do problema, o que pode conduzir à própria avaliação, controlo e prevenção. O cumprimento das boas práticas, a actualização dos profissionais e a implementação de um sistema de gestão da qualidade são pilares na garantia da qualidade. A gestão proactiva do risco compreende a inovação e a mudança através de um ponto de vista funcional: preditivo, mensurável e que controle o risco. Este artigo expõe ainda a implementação e a manutenção de projectos, metodologias e sistemas bem como os programas de educação e aprendizagem em Medicina Transfusional. Material e Métodos: As ferramentas utilizadas na gestão do risco começam na identificação, análise e avaliação, fluindo para a comunicação do erro seguida de processos de controlo e revisão, operando mudanças quando necessário, para melhorar desempenhos e a qualidade global. Resultados: Acções correctivas e preventivas com o intuito de minimizar a ocorrência de erros são fundamentais para atingir o objectivo principal em Medicina Transfusional, que consiste em fornecer produtos sanguíneos adequados dentro dos requisitos das especificações, aos doentes que deles necessitam no contexto correcto. Conclusões: Estas considerações encontram-se associadas às práticas clínicas, laboratoriais e de fabrico, podendo ajudar a reconhecer e resolver problemas, tentando continuamente atingir um padrão de excelência.

Palavras-chave : Gestão do risco; Erros; Boas práticas; Sistema de qualidade; Segurança transfusional.

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