35 2Portuguese juvenile delinquents: An exploratory study from a sample of institutionalized young offenders 
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Análise Psicológica

 ISSN 0870-8231 ISSN 1646-6020

GARCIA-MARQUES, Teresa; SILVA, Rita R.    MELLO, Joana. Verdadeiro ou Falso? A ambiguidade de uma lista de frases permite o estudo de processos de atribuição de verdade. []. , 35, 2, pp.171-189. ISSN 0870-8231.  https://doi.org/10.14417/ap1200.

^lpt^aNeste artigo apresentamos os dados de dois pré-testes do grau de “verdade percebida” de afirmações sobre diferentes tópicos. O objectivo destes pré-testes salienta a necessidade de encontrar afirmações consideradas ambíguas no seu grau de veracidade e a sua relevância para a investigação de enviesamentos de percepção de verdade. As afirmações foram pré-testadas junto de amostras da população Portuguesa aplicando dois critérios diferentes. No primeiro pré-teste um conjunto de afirmações verdadeiras foi avaliada numa escala de probabilidade de veracidade. Estas avaliações foram contrastadas com as avaliações das versões falsas das mesmas afirmações (por alteração de um pequeno detalhe). Neste pré-teste, ambiguidade foi definida por ambas as versões da mesma frase serem consideradas igualmente verdadeiras/falsas. No segundo pré-teste, as afirmações foram avaliadas dicotomicamente como verdadeiras ou falsas e apenas na sua versão verdadeira ou falsa. Aqui, a ambiguidade foi definida por uma igual proporção de participantes que consideraram uma frase “verdadeira” e aqueles que a consideraram “falsa”. Algumas das afirmações ambíguas foram testadas relativamente ao grau de “divertimento” que promovem, permitindo o controlo de efeitos afectivos nos seus julgamentos.^len^aIn this paper we present the results of two pretests of the perceived truth of statements about different topics. The goal of this work is to find statements that are considered ambiguous in regard to truth-value, showing the relevance of this kind of stimuli to study biases in the perception of truth. The statements were pretested with two Portuguese samples and had two different criteria to define ambiguity. In the first pretest, a set of true statements were evaluated in a scale of truth probability and these evaluations were contrasted with those of the false version of the same statements (by altering a small detail in the true statement). Here, ambiguity was defined by both versions of a statement being evaluated as equally true/false. In the second pretest, statements were categorized in a “true/false” dichotomy and evaluated only in their true or false version. Here, ambiguity was defined equal proportions of participants that considered a statement true and participants that considered it false. Some of the ambiguous statements were pretested regarding the degree of “amusement” they promote, to control for the possible interference of affective reactions in their judgments.

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