Scielo RSS <![CDATA[Relações Internacionais (R:I)]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=1645-919920090004&lang=pt vol. num. 24 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[<b>Nota introdutória</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>A ordem de Huntington</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>O Maquiavel democrático</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Um slogan demasiado bom</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Quem são os americanos? O impulso neonativista de Samuel Huntington</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Medo e expectativas</b>: <b>Portugal e a Guerra Hispano-Americana de 1898</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A Guerra Hispano-Americana foi o assunto dominante na imprensa portuguesa entre Abril e Julho de 1898. Este artigo analisa as reacções portuguesas à Guerra Hispano-americana de 1898. Por um lado, centra-se na forma como os comentários acerca das operações militares se transformaram num exercício de crítica cultural, e, por outro, na forma como a guerra foi usada para abrir um debate sobre as relações entre Portugal e Espanha, através do qual o velho federalismo ibérico da esquerda liberal foi finalmente enterrado.<hr/>The Spanish-American war was the dominant subject of the Portuguese press between April and July of 1898. This article analyses the Portuguese reactions to the 1898 war. On one hand, it will focus the manner in which the commentaries about the military operations developed into an exercise in cultural critique. And, on the other hand, the way in which the war was used to open a debate on the relations between Portugal and Spain, through which the old Iberian federalism of the liberal left was finally put to rest. <![CDATA[<b>A dimensão multilateral das relações luso-brasileiras (1974 - 1976)</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Entre Abril de 1974 e Dezembro de 1976, as relações luso-brasileiras passaram por uma revisão profunda que lhes atribuiu um novo significado. Este processo foi o culminar da diferenciação de objectivos e de percepções entre Lisboa e Brasília, que se acentuou à medida que a questão colonial se encaminhava para o seu termo, e que conduziu ao questionamento do padrão de relacionamento bilateral. A emergência de novos actores africanos após a descolonização alterou o âmbito da comunidade lusófona e conferiu às relações luso-brasileiras uma importância acrescida. Doravante, assumem uma dimensão multilateral que incorpora o espaço da lusofonia aos interesses bilaterais.<hr/>Between April of 1974 and December of 1976, the luso-brazilian relationship went through a profound revision which gave them a new meaning. This process was the result of the different objectives and perceptions between Lisbon and Brasilia, that were accentuate while the colonial problem was arriving to its end and led to the contesting of the pattern of bilateral relations. The appearance of new African players changed the ambit of the lusophone community and it gave more importance to luso-brazilian relationship. From now on, they assumed a multilateral dimension that incorporates the lusophone space into bilateral interests. <![CDATA[<b>Fragmentação e divergência na América Latina</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A América Latina tem sido palco, ao longo das últimas década, de um conjunto de transformações sociopolíticas. Neste artigo, argumentamos que as continuidades têm sido tão significativas como as mudanças. Para fundamentá-lo, serão analisados, por um lado, três elementos de continuidade: o nacionalismo, o populismo e a estrutura económica baseada na exportação de matérias-primas. E, por outro, três elementos de mudança: a introdução expansiva da democracia, a mobilização política de identidades étnicas, e a adopção de estratégias de inserção internacional cada vez mais discrepantes.<hr/>Since last years, Latin America has been characterized for some sociopolitical changes. In this article, we defend that the continuities has been so relevant as the changes. To demonstrate it we will analyze three continuity elements: nationalism, populism and economic structure based on raw material exportations; and three change elements: democratization, political mobilization of ethnic identities and adoption of international insertion strategies even more distinct. <![CDATA[<b>Panorama estratégico da política externa brasileira</b>: <b>Os caminhos da inserção internacional</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo traça a evolução da política externa brasileira e centra-se nas principais questões e linhas estratégicas adoptadas pelo Brasil na actualidade tendo em vista ampliar a sua inserção internacional. Conclui-se que o papel tradicionalmente moderador do Brasil na América do Sul permite que a consolidação da sua liderança na região ocorra em gradual acomodação com a influência exercida pelos Estados Unidos.<hr/>This article shows us the evolution of Brazilian foreign policy and will focus the main strategies adopted by Brazil nowadays in order to increase its international insertion. We will conclude that the moderated role traditionally assumed by Brazil on South America allows to consolidate its leadership on the region in parallel with the influence of United States. <![CDATA[<b>Os portugueses na Venezuela</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na Venezuela, há aproximadamente meio milhão de portugueses. Trata-se da segunda maior comunidade portuguesa na America Latina, a seguir ao Brasil. Perfeitamente integrados na sociedade venezuelana e desde o ponto de vista da actividade económica, os portugueses na Venezuela hoje exigem um papel mais activo do Governo portugues na defesa dos seus interesses. Assuntos como a seguranca e o comércio são alvo das principais preocupacões dos portugueses na Venezuela. Reforçar o eixo ibero-americano, um dos principais objectivos da política externa de Portugal hoje, passa necessariamente pela institucionalização de uma relação histórica, cultural mas tambem humana de mais de quinhentos anos, assim como pelo reforco da cooperação nas áreas, política e económica, mas tambem educativa e cultural.<hr/>In Venezuela there is approximately half a million of Portuguese. With the exception of Brazil, this is the largest Portuguese community in Latin America. Fully integrated in Venezuelan society and with a relevant stand in terms of their role in the local economy, today the Portuguese in Venezuela reclaim a more active role of the Portuguese Government in terms of the defence of their interests. Issues such as security and trade are subjects of the main concern of the Portuguese of Venezuela. If to strengthen the Ibero-American axis is today one of the main goals of Portuguese foreign policy, it must pass necessarily by institutionalizing historical, cultural and human relations dating more than 500 years ago, as well as strengthening forms of cooperation, not only political and economical but also educational and cultural. <![CDATA[<b>A África desde o fim da Guerra Fria</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O ensaio aqui apresentado integra o posfácio da reedição da obra História de África de J. D. Fage. São discutidos três argumentos essenciais: primeiro, que as mudanças estruturais na interacção da África com o sistema internacional já estavam em processo de delineação desde o final dos anos 70; depois, que a marginalização da África não foi um processo mútuo; e por fim, defende-se que é improvável que a médio prazo o continente africano seja terreno fértil para a expansão de sistemas de democracia liberal ou de capitalismo industrial.<hr/>This essay represents the afterword of the re-edition of «História de África» by J. D. Fage. We will discuss three main arguments: first, the structural African changes to interact with the international system were already moving since the seventies; second, the Africa marginalization was not a mutual process, and finally, we will argue that in a near future it is difficult to expand liberal democracy or industrial capitalism in the African continent. <![CDATA[<b>Diplomacia económica e empresas de bandeira os casos da Galp e da Unicer em Angola</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O principal objectivo deste artigo é, a partir da exposição do caso de duas empresas portuguesas - a Galp e a Unicer -, verificar em que medida a diplomacia económica portuguesa actuou tendo em conta o interesse nacional e os interesses empresariais. Começamos por sumariar os aspectos pertinentes referentes à articulação entre diplomacia económica e diplomacia empresarial, depois segue-se uma síntese da evolução e características da arquitectura institucional da diplomacia económica em Portugal, e, por fim, abordam-se os casos da presença da Galp e da Unicer no mercado angolano. As conclusões alcançadas poderão permitir uma definição mais rigorosa do modelo de diplomacia económica português.<hr/>In this article we will examine to what extent Portuguese economic diplomacy has worked having in mind the national interest and business interests. The analysis will focus on the cases of Galp and Unicer. We will start to enunciate the relevant aspects that connect economic diplomacy and business diplomacy; then we will review the evolution and characteristics of Portuguese economic diplomacy; and finally we will study the Galp and Unicer presence in the Angolan market. The main conclusions may allow a more rigorous definition of the Portuguese economic diplomacy model. <![CDATA[<b>Soberania</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>O general «renitente»</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>Quem guarda os guardiães?</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>A construção da paz</b>: <b>Relações e futuro</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>O destino americano num mundo imprevisível</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>O socialista e a sua cultura</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>Segurança Transatlântica</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>France</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400020&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture. <![CDATA[<b>Intervenções Internacionais</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000400021&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A soberania e o que ela significa é uma das questões menos discutidas hoje em politologia, aparecendo mesmo praticamente informulada em relações internacionais. Provavelmente podemos encontrar razões para isso no estrito empirismo e positivismo que marca hoje muitas das análises nesses saberes Todavia, talvez a razão principal se deva encontrar na forma como os racionais soberanos se impregnaram no corpo político moderno e contemporâneo, ao ponto de parecerem o ar que respiramos. O presente artigo visa precisamente desconstruir essa impregnação, tentando chamar a atenção para a duvidosa consistência praxista da soberania, trazendo a lume a sua arquitectura.<hr/>Sovereignty and what it means is less discussed on Political Science and International Relations. May be we could justify it because of the empiric and positivism that even more support that studies. However, the main justification could be found on the way as the rational sovereigns has crossed the modern and contemporary political body - seems to be the air we breathe. This article will try to deconstruct this impregnation and to alert to the uncertain consistence of sovereignty by stressing its architecture.