Scielo RSS <![CDATA[Relações Internacionais (R:I)]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=1645-919920090003&lang=pt vol. num. 23 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[<b>Transições políticas na Europa Central e de Leste</b>: <b>Dimensões interna e externa</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo analisa alguns dos desafios com que os países da Europa Central e de Leste (ECL) foram confrontados nas duas décadas seguintes à queda do comunismo em 1989. Se, por um lado, a criação e a consolidação das instituições da democracia representativa foram bem-sucedidas, por outro, foram encontrados sérios problemas noutras áreas, como a criação de governos efectivos. O artigo centra-se nesta questão e avalia o progresso que foi feito pelos países da ECL, em particular a Hungria, a Polónia, a República Checa e a Bulgária.<hr/>This article aims to examine some of the most important challenges that the countries of Central and Eastern Europe (CEE) have had to confront in the two decades since the fall of communism in 1989. While most CEE countries have been quite successful in setting up and consolidating representative democratic institutions, they have encountered serious problems in another area, that of creating effective governments. This article, therefore, focuses on this area and assesses the progress that the CEE countries have made, concentrating on Hungary, Poland, the Czech Republic and Bulgaria. <![CDATA[<b>A Primavera dos Povos de 1989</b>: <b>A transformação dos princípios fundamentais da política externa polaca</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Para analisar o impacto da situação internacional da segunda metade dos anos 1980 nas transformações ocorridas na Polónia devemos considerar três acontecimentos: as políticas do Presidente americano Ronald Reagan; o colapso interno do sistema comunista juntamente com as tentativas do líder soviético Mikhail Gorbachev para o travar; assim como a Conferência de Segurança e Cooperação Europeia. Ao mesmo tempo, a ascensão do movimento Solidariedade representou um prenúncio e um sintoma da crise mundial do comunismo. Deste modo, a batalha da Polónia para recuperar a plena soberania alcançou resultados que seriam impensáveis apenas três ou quatro anos antes, nas vésperas da Primavera dos Povos da Europa Central de 1989.<hr/>To examine the international situation of the second half of the eighties as a factor impacting changes in Poland we must consider three developments: US President Ronald Reagan's policies, the internal breakdown of the communist system together with Soviet leader Mikhail Gorbachev's attempts to halt this breakdown through reforms, and the Conference on Security and Cooperation in Europe. Both an omen and a symptom of world communism's crisis was the rise of Solidarity. Poland's battle to regain full sovereignty had yielded a result that would have been unthinkable just three to four years earlier, on the eve of the Central European Spring of Nations of 1989. <![CDATA[<b>O fim da Guerra Fria e a unificação alemã</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A unificação alemã, em 1990, ocorreu com enorme rapidez diplomática, através de um acordo negociado que abriu caminho à futura ordem de segurança pós-Guerra Fria na Europa. A condição prévia para a unificação foi o reforço da continuidade institucional euro-atlântica, que permitiu à Alemanha a permanência nas estruturas da NATO e da União Europeia ao mesmo tempo que fortalecia os seus relacionamentos especiais com os Estados Unidos e a França. Neste contexto o Governo de Helmuth Kohl optou pela unificação rápida dentro das estruturas institucionais, as alianças existentes e a continuidade da política externa alemã.<hr/>German unification in 1990 occurred at enormous diplomatic speed, through a negotiated settlement which paved the way for the future post-Cold War security order in Europe. The precondition for unification was the reinforcement of the Euro-Atlantic institutional continuity, embedding unified Germany in NATO and EU structures while strengthening Germany's special relationships with the United States and France. Amidst such a context for change the Kohl government expediently opted for unification within given institutional structures and the continuity of German foreign policy. <![CDATA[<b>A Rússia, a Europa e o legado de 1989</b>: <b>conflitos de interpretação</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo analisa alguns exemplos notórios das relações conflituosas da Rússia com estados adjacentes pós-soviéticos como a Estónia, a Geórgia e a Ucrânia. A análise será depois alargada às relações controversas com a Grã-Bretanha e a NATO, e termina abordando o caso do oblast de Kaliningrado. Todos estes casos demonstram a dificuldade em ultrapassar a herança soviética na política externa russa e o tipo de choques que a inevitável reactualização desta herança poderá originar.<hr/>In this paper, I will examine a number of most notorious examples of Russia's conflictual relations with adjacent post-Soviet states like Estonia, Georgia, and Ukraine. I will then extend my analysis to Russia's controversial relations with Great Britain and NATO, and conclude by referring to the case of the Kaliningrad oblast. In my judgment, all these cases demonstrate how uneasy is the overcoming of the Soviet heritage in Russia's foreign policy and what kind of collisions the inevitable reactualization of this heritage might entail. <![CDATA[<b>A política externa em transição</b>: <b>o caso da Federação Russa</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo analisa a política externa em transição de um regime comunista para o que vieram a ser tentativas falhadas de democratização no caso da Federação Russa. O processo sinuoso de transição iniciado há vinte anos, os desafios implicados e as oportunidades perdidas, são foco de análise, sublinhando também os elementos de continuidade que persistem num contexto mudado. Uma análise centrada essencialmente na formulação e implementação da política externa, no quadro soviético e pós-soviético, e no modo como esta diferenciação revela as dinâmicas subjacentes às políticas de acção e reacção em matéria de política externa na Rússia. Deste modo, pretende-se compreender as linhas de política externa subjacentes à afirmação da Rússia enquanto actor de relevo no sistema internacional.<hr/>This paper looks at foreign policy in transition from a Soviet communist regime towards failed attempts at democratisation, in the case of the Russian Federation. The sinuous process of transition twenty years ago, the challenges implied and the opportunities missed, are here focus of analysis. This article addresses also Russia twenty years past, highlighting the elements of continuity that persist in a changed context. An analysis based on the formulation and implementation of foreign policy, in a Soviet and post-Soviet framing, and in the way this differentiation reveals the underlining dynamics to politics of action and reaction in Russian foreign policy. In this way the paper seeks to understand the foreign policy alignments underlying Russian affirmation as a relevant actor in the international system. <![CDATA[<b>A Grande Muralha e o legado de Tiananmen</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este ensaio tem como objectivo reflectir sobre o debate levado a cabo na China sobre a questão dos direitos humanos e democracia liberal, vinte anos passados do massacre de 4 de Junho na Praça Tiananmen. Iremos analisar o legado de Tiananmen e a vitalidade da discussão interna sobre as opções políticas e também económicas de Pequim e, em especial, a "Carta 08", um documento que resultou do esforço concertado de um grupo diverso de cidadãos chineses. Um tema tornado ainda mais premente pelas múltiplas análises que apontam para um século XXI verdadeiramente multipolar.<hr/>This essay has the goal of reflecting upon the debate that has taken place in China on the issues of human rights and liberal democracy, twenty years since the 4th of June massacre in Tiananmen Square. We will analyse the legacy of Tiananmen and the liveliness of the internal discussion concerning the political as well as economical options of Beijing and, in particular, "Charter 08", a document that was the outcome of a concerted effort by a varied group of Chinese citizens. A theme that is even more pressing by the multiple analyses that point towards a truly multipolar 21st Century. <![CDATA[<b>Tiananmen 2009</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este ensaio tem como objectivo reflectir sobre o debate levado a cabo na China sobre a questão dos direitos humanos e democracia liberal, vinte anos passados do massacre de 4 de Junho na Praça Tiananmen. Iremos analisar o legado de Tiananmen e a vitalidade da discussão interna sobre as opções políticas e também económicas de Pequim e, em especial, a "Carta 08", um documento que resultou do esforço concertado de um grupo diverso de cidadãos chineses. Um tema tornado ainda mais premente pelas múltiplas análises que apontam para um século XXI verdadeiramente multipolar.<hr/>This essay has the goal of reflecting upon the debate that has taken place in China on the issues of human rights and liberal democracy, twenty years since the 4th of June massacre in Tiananmen Square. We will analyse the legacy of Tiananmen and the liveliness of the internal discussion concerning the political as well as economical options of Beijing and, in particular, "Charter 08", a document that was the outcome of a concerted effort by a varied group of Chinese citizens. A theme that is even more pressing by the multiple analyses that point towards a truly multipolar 21st Century. <![CDATA[<b>Institucionalização das relações entre democracias</b>: <b>Há uma liga adequada ao século XXI?</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A percepção generalizada de que o sistema internacional está em mudança com a emergência de novas potências, tem levado vários analistas e decisores a propor novos modelos de institucionalização das relações entre democracias. Este artigo aborda duas dessas propostas - a "Liga das Democracias" apresentada por John McCain na recente campanha eleitoral às eleições americanas e o modelo sugerido por um grupo de trabalho da Universidade de Princeton - e argumenta que existem diferenças significativas entre elas. Essas diferenças estão relacionadas com concepções concorrentes do papel dos Estados Unidos enquanto actor internacional liberal.<hr/>The generalized perception that the international system is changing due to the emergence of new great powers has been motivating analysts and policy makers to advance new proposals for institutional cooperation among democracies. This article studies two of those proposals - John McCain's "League of Democracies" and the one of a study group of Princeton University - and argues that they have very different origins and possible outcomes. Their differences are grounded in two competing conceptions of the United States role as global liberal actor. <![CDATA[<b>Crises financeiras</b>: <b>história e actualidade</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>PALOP</b>: <b>de Copenhaga a Inhambane, um itinerário atulhado</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>A guerra dos mundos</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>Reviver o passado na China</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>Biografia de uma família entre Meca e Las Vegas</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>O europeísmo relutante do Estado Novo</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>Pela definição de um conceito estratégico nacional</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>História Internacional</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>História Norte-Americana</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments. <![CDATA[<b>Política Externa Norte-Americana</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992009000300018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As crises financeiras são uma permanência histórica, que antecedem o capitalismo e que não desaparecerão quando o capitalismo desaparecer, embora existam formas de crédito, de endividamento e de crise específicas ao capitalismo. Muito antes de grandes empresas capitalistas requererem largos volumes de crédito, essa "necessidade" foi sentida pelos estados. Neste artigo verificamos que, tal como nos episódios do passado, a actual crise resulta de uma combinação entre mudanças legislativas, política monetária, relaxamento na supervisão e nos padrões de concessão de crédito, e crescimento do crédito por via dos novos instrumentos.<hr/>As permanent features of History, financial crises have preceded and will therefore also outlive capitalism. Nevertheless, there are types of credit, debt and crisis that are specific to the capitalist system. Even before large capitalist companies started to borrow large amounts of credit, states felt this necessity. As in past cases, the present crisis results from a combination of legislative changes, monetary policies, relaxation of supervision as well as of credit concession criteria, and credit growth through the adoption of new instruments.