Scielo RSS <![CDATA[Relações Internacionais (R:I)]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=1645-919920080003&lang=pt vol. num. 20 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[<b>À procura da alma de Putin</b>: <b>a Rússia e as eleições americanas</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A política externa americana tem de adaptar as suas orientações perante uma Rússia crescentemente beligerante. Barack Obama e John McCain revelaram, durante a recente campanha presidencial, ter análises distintas acerca da estratégia de Putin e Medvedev. Apesar de triunfante, a orientação de Obama assenta em premissas que, na melhor das hipóteses, são excessivamente optimistas quanto ao expectável comportamento futuro de Moscovo.<hr/>American foreign policy has to adapt to an increasingly belligerent Russia. During the campaign, it was clear that Barack Obama and John McCain had very different views of Putin’s grand strategy. Though victorious, Obama’s policies towards Russia are still too optimistic as to what should be expected from the Kremlin at this juncture. <![CDATA[<b>A União Europeia e a Rússia após a crise da Geórgia o fim do paradigma do «pós-Guerra Fria»</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As relações com a Rússia constituem uma prioridade estratégica para a União Europeia em termos geopolíticos, económicos e energéticos. Para compreender a evolução e tendência destas relações importa analisá-las, primeiro, à luz do paradigma do «pós-Guerra Fria» e, depois, através da construção de um novo paradigma que assenta no confronto ideológico e doutrinal das diferentes visões da Europa da União Europeia e da Rússia. O conflito na Geórgia marca o colapso do paradigma do «pós-Guerra Fria», evidencia as posições distintas entre a Rússia e a União Europeia e a revisão da ordem regional pela Rússia.<hr/>Relations with Russia are a strategic priority for the European Union in terms of geopolitics, economics and energy supplies. To understand their evolution, it is important to see them first through the Post Cold War paradigm and then through the new paradigm built upon the ideological confrontation of the eu’s and Russia’s views of Europe. The Post Cold War paradigm came to an end with the conflict in Georgia when Russia showed its willingness to change the European regional order and thus made clear how much the views of the EU and Russia have come apart. <![CDATA[<b>A guerra dos cinco dias</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde a sua independência, e à medida que se clarificaram as ambições da Geórgia em se aproximar da Europa e da comunidade transatlântica, que as suas relações com a Rússia se têm deteriorado. Depois da Revolução Rosa, as tensões crescentes nas relações entre a Rússia e a Geórgia deram origem à guerra dos cinco dias entre os dois países, em Agosto de 2008. A escalada da pressão militar e as provocações russas mostram que o conflito já vinha sendo preparado por Moscovo. Mas, com o reconhecimento da independência da Ossétia do Sul e da Abcásia, a Rússia foi longe demais e pode ter cometido um erro.<hr/>Since independence, as Georgia attempted to become closer to western Europe and the Atlantic community, its relations with Russia have deteriorated. The Five Days War in August 2008 comes as a result of the mounting tensions between Russia and Georgia, after the Rose Revolution. Successive Russian provocations show clearly that Moscow was preparing for a showdown. However, Moscow may have made a mistake when it decided to recognize the unilateral declarations of independence of South Ossetia and Abkhazia. <![CDATA[<b>A Ucrânia e a guerra na Geórgia</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde a sua independência, e à medida que se clarificaram as ambições da Geórgia em se aproximar da Europa e da comunidade transatlântica, que as suas relações com a Rússia se têm deteriorado. Depois da Revolução Rosa, as tensões crescentes nas relações entre a Rússia e a Geórgia deram origem à guerra dos cinco dias entre os dois países, em Agosto de 2008. A escalada da pressão militar e as provocações russas mostram que o conflito já vinha sendo preparado por Moscovo. Mas, com o reconhecimento da independência da Ossétia do Sul e da Abcásia, a Rússia foi longe demais e pode ter cometido um erro.<hr/>Since independence, as Georgia attempted to become closer to western Europe and the Atlantic community, its relations with Russia have deteriorated. The Five Days War in August 2008 comes as a result of the mounting tensions between Russia and Georgia, after the Rose Revolution. Successive Russian provocations show clearly that Moscow was preparing for a showdown. However, Moscow may have made a mistake when it decided to recognize the unilateral declarations of independence of South Ossetia and Abkhazia. <![CDATA[<b>Debate</b>: <b>uma nova Guerra Fria?</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Os acontecimentos do «Verão quente» no Cáucaso do Sul resultam de uma dinâmica complexa em que múltiplas políticas e opções se conjugaram na espiral de violência com início na noite de 7 para 8 de Agosto de 2008, quando tropas russas invadem a Geórgia através da Ossétia do Sul. A intervenção russa na Geórgia deve ser analisada no contexto da evolução política recente na Geórgia, problematizando o quadro de relações da república com os seus vizinhos e outros actores internacionais, e sublinhando as implicações destes desenvolvimentos na área, com particular enfoque nos objectivos de política externa russa.<hr/>The events in the hot summer in the South Caucasus are the outcome of a complex dynamics in which a broad set of policies and options converged to give way to the spiral of violence that ensued on the night of the 7th to the 8th of August, 2008, when Russian troops invaded Georgia through South Ossetia. The Russian intervention in Georgia should be analysed in the context of the recent political evolution in the republic, clarifying the framework for relations with its neighbours, as well as other international actors, and highlighting the implications of these developments in the area, with a particular focus on Russian foreign policy objectives. <![CDATA[<b>Debate</b>: <b>uma nova Guerra Fria? </b> <b>Comentário por</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt José Pedro Teixeira Fernandes A guerra entre a Geórgia e a Rússia não deve ser interpretada, essencialmente, através do quadro mental herdado da Guerra Fria. Para além das causas mais directas do conflito, ligadas ao controlo do território da Ossétia do Sul, impõe-se alargar a perspectiva histórica e prestar atenção a outras dinâmicas em curso na actual política internacional, como o Kosovo e o nuclear iraniano. Relevante é também a análise dos acontecimentos no campo da «guerra das ideias» e na perspectiva das recentes actuações de política externa da União Europeia. Alexandre Reis Rodrigues Faz sentido perguntar se estamos ou não sob o risco de entrar numa nova Guerra Fria. A recente crise no Cáucaso do Sul entre a Geórgia e a Rússia deu um importante contributo para a generalização da percepção dessa possibilidade. Concorre também para essa mesma ideia, a postura que a Rússia tem assumido recentemente, ao tentar contestar o actual quadro de distribuição de poder no mundo, em parte como reacção ao «cerco» de que se considera «vítima» pelo alargamento da nato, pelo escudo antimíssil americano, etc. No entanto, não existem evidências suficientes, nem aliás parece possível, que possamos estar perante uma nova Guerra Fria. Sandra Dias Fernandes O conflito russo-georgiano de Agosto de 2008 enfatizou a necessidade de a UE conceber um modelo diferente para se relacionar com Moscovo. As implicações do conflito têm dimensões especificamente europeias, nas quais as relações UE-Rússia são uma pedra angular. A solução para a crise georgiana situa-se a dois níveis complementares: a implementação do plano de paz Medvedev-Sarkozy e o repensar da cooperação com o Kremlin. Nesse sentido, coloca-se a necessidade de operacionalizar um modelo de «cooperação selectiva» com a Rússia a fim de criar um relacionamento mais construtivo. <![CDATA[<b>A democratização dos Balcãs o caso da Macedónia</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A região dos Balcãs Ocidentais constitui uma parte inseparável da formação do «novo» espaço europeu, caracterizada ainda por alguma instabilidade. A perspectiva de adesão à ue apresenta-se como um factor de motivação e de orientação para a transformação sistémica e estrutural que os estados daquela região estão a empreender. Entendendo a europeização como o quadro conceptual que interliga os processos de transição e de integração, é possível analisar até que ponto os esforços e iniciativas da UE têm contribuído para promover a pacificação, a estabilidade e a democratização da região. Desta forma, pode contribuir-se para uma melhor compreensão do processo de europeização na Macedónia, analisando as suas implicações na actual situação do país no que respeita ao processo de democratização, relacionamento interétnico e futura integração na UE.<hr/>The Western Balkans countries are an inseparable part of the ongoing formation of a «new» European space. Its integration into European structures, particularly the European Union, has proved to be a difficult process due to the problematic political, economic and social situation of these countries. As shown in the case of eu-candidate fyrom, it is possible to argue that eu membership aspiration has been a key factor for the systemic and structural transformation required for the stabilization and gradual democratization of the country. Understanding Europeanization as the conceptual framework that links transition and integration, it is possible to analyze to what extent the eu efforts and initiatives in the Western Balkans have been contributing to the area’s pacification and to fostering good governance in the region. This could contribute to a better understanding of the Europeanization process in Macedonia, addressing its results and effects in the democratization process and in the improvement of human rights standards. <![CDATA[<b>A transição democrática no Kosovo</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O processo de democratização iniciado pela missão das Nações Unidas no Kosovo a 10 de Junho de 1999 e a declaração unilateral de independência da província sérvia a 17 de Fevereiro de 2008 são os marcos que assinalam a transição democrática e a criação do Estado do Kosovo. O reconhecimento internacional do acto de Pristina é contestado pela elite política sérvia, ao mesmo tempo que o Governo democrático da Sérvia fez progressos consideráveis no processo de integração europeia com a cooperação na detenção e extradição de Radovan Karadzic.<hr/>The democratization process which was launched by the United Nations mission in Kosovo on June 10, 1999 and the unilateral declaration of independence of the Serbian province on February 17, 2008 are the landmarks that signal the democratic transition and the creation of the new state in Kosovo. International recognition of Pristina’s declaration in contested by the Serb political elite, while at the same time the democratic government of Serbia is making good progress in its process of European integration, as shown by the arrest and extradition of Radovan Karadzic. <![CDATA[<b>Dez anos de blairismo</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, teve um impacto profundo no Reino Unido. Ao fim de 10 anos à frente do Governo, Blair deixou a sua marca no país aos níveis económico, social, constitucional e diplomático. A análise das principais linhas de força dos governos New Labour entre 1997 e 2007 mostra que a era Blair representa o abandono dos valores social-democratas tradicionalmente defendidos pelo Partido Trabalhista.<hr/>Tony Blair transformed radically the United Kingdom in different policy areas. However, the changes brought by Blair between 1997 and 2007 represent a deviation from socialdemocratic values. This argument will be demonstrated with an analysis of New Labour’s economic, social, constitutional foreign policies. <![CDATA[<b>Portugal e Marrocos</b>: <b>uma perspectiva geopolítica</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O relacionamento entre Portugal e Marrocos assenta antes de mais em constantes geopolíticas que derivam da proximidade geográfica e histórica. Para além disso, partilham legados culturais e patrimoniais comuns, logo, a nível político e económico, as relações entre os dois países apresentam-se como relevantes. As vantagens comparativas das relações entre Portugal e Marrocos, no quadro do Mediterrâneo resultam das suas diversas dimensões - política, económica, militar, demográfica, cultural.<hr/>Portugal and Morocco enjoy a stable relationship grounded on their geographical proximity and longstanding historical ties. Their bilateral relations combine a common cultural heritage and strong political and economic interests. The comparative advantages of the relations between Portugal and Morocco, in the Mediterranean context, are the result of the richness of its multiple dimensions. <![CDATA[<b>Portugal e a presidência da União Europeia (1992-2007)</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Portugal ocupou três vezes a presidência do Conselho da União Europeia. Em 1992, 2000 e 2007 o desafio foi sempre como combinar a salvaguarda dos interesses nacionais e as prioridades, expectativas e desafios da ue. Há um processo de aprendizagem subjacente a cada mandato presidencial que revela a evolução da posição portuguesa em relação ao projecto de integração, na sua vertente política e de afirmação internacional.<hr/>Portugal has held the Presidency of the European Council three times since accession in 1986. In 1991, as in 2000 or in 2007 the challenge has always been how to reconcile the national interests of a small member state with the broader priorities, expectations and challenges that the eu has to address. Through this learning process, Portugal’s commitment to European integration and the eu international relations has evolved significantly. <![CDATA[<b>Portugal e a Defesa Europeia</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP. <![CDATA[<b>«Aprender Uma Nova Língua»</b>: <b>D. Carlos e a Arte da Biografia Histórica</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP. <![CDATA[<b>O búfalo, o urso e o jumento</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP. <![CDATA[<b>Um Incêndio Vindo do Oriente</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP. <![CDATA[<b>O Homem Do Meio-Termo</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP. <![CDATA[<b>Revisitar as Raízes do Choque Civilizacional. O Islão e o Ocidente na Travessia dos Séculos</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP. <![CDATA[<b>Balcãs</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP. <![CDATA[<b>África</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000300019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O European Council on Foreign Relations publicou em Julho de 2008 um relatório sobre a política de segurança e defesa da União Europeia, com pontos fortes e fracos. É importante avaliar o relatório tendo em conta o estado da Política Europeia de Segurança e Defesa, em que Portugal tem uma participação sólida e empenhada.<hr/>The European Council on Foreign Relations has published last July a report on the European Union’s Security and Defence policies. The report has strong and weak points and it should be analysed taking into account the present state of European Security and Defence Policy. Portugal is strongly committed to the development of ESDP.