Scielo RSS <![CDATA[Relações Internacionais (R:I)]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=1645-919920080002&lang=pt vol. num. 19 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <![CDATA[<b>O legado de Bush</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[<b>Alguns destaques estratégicos do consulado Bush</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Após um enquadramento sintético das alterações das concepções estratégicas que provinham das administrações anteriores, levadas a efeito por Bush no início do seu primeiro mandato, faz-se uma rápida análise das evoluções ocorridas ao longo do percurso de todo o seu consulado presidencial, terminando com os pontos principais que caracterizam a situação estratégica nas vésperas do final do segundo mandato. De seguida, indicam-se alguns dos destaques estratégicos que surgiram ao longo dos mandatos, todos merecedores de ponderada reflexão.<hr/>Even before the dramatic events of September 11, President Bush was deeply committed in the transformation of the key strategic concepts of previous administrations. The main strategic issues that punctuated his two mandates are thoroughly reviewed in this article. We argue that at the end of the Bush era there is a new overall strategic situation (in conceptual as well as geopolitical terms), on that will constitute the inescapable legacy which his successor will inherit. <![CDATA[<b>Os Estados Unidos no fim da Presidência Bush</b>: <b>Ainda a «nação indispensável»?</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Dez anos depois de Madeleine Albright ter resumido o papel dos Estados Unidos na cena internacional como a «nação indispensável», este artigo discute se os oito anos da Presidência Bush diminuíram significativamente essa capacidade diplomática. Concentrando-se especialmente no segundo mandato e examinando as correcções introduzidas à gestão da agenda iraquiana bem como os processos negociais multilaterais em que os Estados Unidos se empenharam, nomeadamente na área da proliferação nuclear na Coreia do Norte e no Irão, o artigo concluí que o legado diplomático da corrente Administração é menos negativo do que é geralmente considerado.<hr/>Ten years after Madeleine Albright summarised the role of the United States in the international scene as that of “the indispensable nation”, this paper discusses whether the eight years of the Bush presidency have significantly diminished this diplomatic capability. Concentrating especially on the second mandate, and examining the corrections introduced to the management of the Iraqi agenda, as well as the multilateral negotiating processes in which the United States has been involved, namely concerning nuclear proliferation in North Korea and Iran, it concludes that the diplomatic legacy of the current administration is less negative than what it is generally considered to be. <![CDATA[<b>A herança de Bush</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Tal como Truman ou Reagan, George W. Bush é um presidente cujo legado vai marcar as próximas décadas, sobretudo no domínio da politica externa norte-americana, cuja nova orientação foi definida na sequência dos ataques terroristas do 11 de Setembro. Numa linha de continuidade com as políticas do seu antecessor, a Estratégia de Segurança Nacional do Presidente Bush procura consolidar a preponderância internacional dos Estados Unidos, conter a emergência de rivais hegemónicos e neutralizar as ameaças do terrorismo islâmico e da proliferação de armas nucleares. As novas orientações foram postas à prova no Iraque e é do sucesso ou do insucesso da política norte‑americana nessa crise que sairá o veredicto final sobre a herança de Bush.<hr/>As with Truman or Reagan, the Bush legacy will be felt during the next decades. American foreign policy was transformed after the September 11 terrorist attacks but the Bush National Security Strategy shares some of his predecessors’ priorities, namely the consolidation the international primacy of the United States, the containment of challengers and the need to respond to the threats of Islamic terrorism and the proliferation of nuclear weapons. The new policies were put to the test in Iraq and the final verdict on the Bush legacy will be settled by the success or failure of the Iraq crisis. <![CDATA[<b>A Administração Bush e o futuro da política estratégica dos EUA</b>: <b>Da GWOT à «Longa Guerra»</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A GWOT («Global War on Terror») evoluiu para a chamada «Longa Guerra». As lições aprendidas no Afeganistão, Iraque, e o próprio desenvolvimento da GWOT, conduziram Washington a uma abordagem mais multilateral e realista. Neste sentido, as zonas que melhor ilustram essa inflexão são a Ásia Central e a África, graças à criação de políticas, concepções e estruturas como a «Grande Ásia Central» e o AFRICOM. Isto não significa porém que tais modificações anulem a continuidade essencial de certos parâmetros da GWOT e a Grande Estratégia actualmente prosseguida pela Administração norte-americana.<hr/>The “Global War on Terror” has now become the “Long War”. Lessons learned in Afghanistan and Iraq and the evolution of GWOT have led Washington back to multilateral realism. Central Asia and Africa are good examples of the new policies that have developed the Greater Central Asia concept and created AFRICOM. However those adjustments will not change the main priorities of GWOT and of the Grand Strategy that was defined by the present administration. <![CDATA[<b>A unipolaridade americana</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo aborda três questões inter-relacionadas. São os EUA uma potência unipolar? A resposta é um sim sem reservas; os EUA são a única grande potência da actualidade. Será a unipolaridade americana duradoura? Novamente a resposta é sim, pelo menos durante mais algumas décadas. É a unipolaridade (americana) pacífica? Ao contrário da sabedoria convencional, não há qualquer razão para esperar que o actual sistema unipolar seja pacífico. Qualquer das opções estratégicas à disposição dos EUA - domínio global, defesa do status quo ou desengajamento - resultará em conflitos frequentes, possibilitados pela ausência de um equilíbrio de poder no sistema internacional.<hr/>This article will try to address three inter-connected issues. Is the US a unipolar power? The answer in an unambiguous yes: the United States is the sole international pole in the post- Cold War era and unipolarity will last for the next few decades. But will that situation guarantee a more peaceful world? We can’t be so sure about it. Contrary to received wisdom, there is no reason to suppose that American unipolarity will be peaceful. Whatever the strategy chosen by the United States - global primacy, defense of the status quo or disengagement - conflict will be the rule in an unbalanced international system. <![CDATA[<b>Rescaldo da era Bush</b>: <b>a reconstrução da ordem constitucional, a manutenção da unipolaridade e o fim da orientação «eurocêntrica»</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Dois erros de análise marcaram a era Bush. Em 2003, a América era vista como um «Império». Em 2008, tornou-se convencional dizer que já vivemos num mundo multipolar. Estes dois erros têm a mesma causa: a incompreensão do conceito de «unipolaridade» e do conceito de «ordem constitucional». Aqui, pretendemos demonstrar dois pontos: (1) o sistema de estados continua a ser unipolar; (2) a mudança-chave não ocorreu ao nível da unipolaridade, mas sim ao nível da ordem constitucional, sobretudo no sistema de alianças americano. Podemos dizer que o momento unipolar ainda não acabou no sistema, mas acabou o momento eurocêntrico na ordem constitucional.<hr/>The Bush Era was marked by two analytical mistakes. In 2003, America was seen as the "Empire". In 2008, conventional wisdom established that we live in a multipolar world. These two mistakes share a common cause: a misunderstanding of the concepts of "unipolarity" and "constitutional order". We aim to demonstrate the following points: (1) the interstate system remains unipolar; (2) a key change has happened not at the level of structural unipolarity, but at the level of the constitutional order (namely in the American system of alliances). We can assert that the unipolar moment has not ended. What has come to an end is the eurocentric moment at the constitutional order. <![CDATA[<b>George W. Bush e o Islão</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Quando George W. Bush chegou ao poder no início de 2000, a sua intenção declarada era de conduzir os EUA a uma posição mais recuada no Médio Oriente. O 11 de Setembro alterou todos estes cálculos. A «guerra contra o terror», passou a ser a orientação central da política externa americana. A coberto deste slogan, de tom panfletário, a Administração, ao longo dos seus dois mandatos, desenvolveu uma política agressiva e determinada no Médio Oriente, cujos resultados foram, no mínimo, controversos. O presente artigo realiza um balanço dessa política, examinando um por um os diversos capítulos em que ela se pode dividir, e enuncia os principais assuntos que figurarão na agenda do seu sucessor.<hr/>When George W. Bush took office in 2000 he intended to scale back U.S. engagement in the Middle East. September 11 changed all of that. The “War on Terror” became the main priority of American foreign policy. Under that label the administration has followed an aggressive and determined course of action in the Middle East. Seven years later, the results of that strategy are, to say the least, controversial. <![CDATA[<b>Os Estados Unidos e a transformação da Ásia</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Segundo Nicholas Spykman, os Estados Unidos, não obstante a semelhança da sua posição geográfica em relação à Europa e à Asia, seguiam estratégicas diferentes na sua política europeia e asiática. Esse padrão foi confirmado durante a II Guerra Mundial e na Guerra Fria e parece subsistir no pós-Guerra Fria. Os Estados Unidos consolidaram a sua relação com a Europa através da institucionalização da comunidade transatlântica, mas não existe um quadro multilateral para ordenar as suas relações com o Japão, a China e a Índia, num momento em que a dimensão asiática se torna crucial na estratégia norte-americana.<hr/>Nicholas Spykman once wrote that “the remarkable similarity of the geographic position of the United States in regard to Europe and Asia (was) not paralleled by a similarity in political relations.” This pattern was confirmed in World War II and the Cold War and seems to persist in the post-Cold War. The United States consolidated its alliance with Western Europe in the Atlantic Alliance but there is no comparable multilateral framework in Asia although relations with Japan, India and China, increasingly at the centre of American interests, need it in order to become more stable and predictable. <![CDATA[<b>Tempo de balanço</b>: <b>(As)simetrias nos mandatos presidenciais de George W. Bush e Vladimir Putin</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Em ano de eleições, este artigo faz um balanço dos dois mandatos de Bush e Putin à frente dos destinos norte‑americano e russo. A intensidade nos mandatos parece ter tido uma evolução de sentido inverso, essencialmente no que se refere aos conteúdos das políticas e escala de implementação; a diferenciação em termos de visão das relações internacionais é contrariada por uma postura similar nos meios utilizados para a prossecução da mesma; e os temas mais quentes nas agendas mantiveram‑se ao longo dos oito anos: modelo de governação; opções políticas e securitárias; e questões energéticas. Questões estas que são aqui objecto de análise.<hr/>In an election year both in Russia and the United States, this article tries to assess the impact of the nearly simultaneous mandates of George W. Bush and Vladimir Putin on the relationship between those two countries. Its main conclusions point to a different ‘intensity’ in the way they pursued their goals and implemented their policies; to the basic similarity in the means employed by Washington and Moscow in their foreign and national security policies, and to the persistence of the same topics in the Russian-American agenda in these last eight years (the governance model, strategic and security options, energy issues). <![CDATA[<b>O Governo George W. Bush e o relacionamento EUA -América Latina</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O objetivo deste artigo é avaliar o relacionamento entre Estados Unidos e América Latina durante o Governo de George W. Bush. Em particular, procurar-se-á identificar as diferentes determinantes conjunturais e estruturais do processo de «distanciamento hemisférico», e a consequente erosão da influência americana na região. Serão também avaliadas as perspectivas para esse relacionamento nos próximos anos, com a eleição de um novo Governo americano, democrata ou republicano.<hr/>This article offers an evaluation of the United States relationship with Latin America during Buhs’s two terms at the White House. We argue that the main trend of the Bush administration in Latin America has been a process of “hemispheric disengagement” which has led to the erosion of American influence in the region, a problem that the next President will have to address, be he a Democrat or a Republican. <![CDATA[<b>O legado da Presidência Bush em África</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O objectivo central deste artigo é fazer uma nova avaliação do legado de George W. Bush no continente africano recorrendo a novas fontes e auscultando quer a posição americana, quer a opinião dos próprios africanos. O artigo é composto por três secções. Na primeira parte a política da Administração Bush é comparada ao legado dos seus predecessores Jimmy Carter (1977-1981), Ronald Reagan (1981-1989), George H. Bush (1989-1993) e Bill Clinton (1993-2001). Na segunda parte concentramo-nos nos quatro principais pilares da intervenção americana no continente: cooperação militar, ajuda pública ao desenvolvimento, combate a doenças (HIV/sida e malária), protecção da democracia e boa governação. Finalmente, no epílogo, tentar-se-á antecipar o posicionamento sobre África dos candidatos presidenciais John McCain e Barack Obama.<hr/>The main purpose of this article is to draw a balance Bush’s legacy in Africa using sources which document the perspective of both Americans and Africans. The article comprehends three main sections. The first one argues that in order to be correctly understood George W. Bush administration policies in Africa must be compared to the legacy of his predecessors - namely Jimmy Carter, Ronald Reagan, George H.W. Bush and Bill Clinton. The second one highlights how American strategy has now concentrated on four pillars: military cooperation, the fight against diseases such as HIV-AIDS and malaria, the protection of democracy and good governance. In the last part we try to anticipate the priorities that might figure in an African agenda of John McCain or Barack Obama. <![CDATA[<b>As agendas dos candidatos</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>A América e o regresso à humildade e à política de poder</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>Qual pós-positivismo?</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b><i>Resposta à recensão do livro </i>Purga em Angola</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>Anti-semita, não. Realista, sim</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>Um realismo para os nossos tempos?</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>Aliados do Armagedão</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>O «Império» do pós-Imperialismo</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200020&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>Os estados na União</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200021&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>América Latina</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200022&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>Estados Unidos</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200023&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation. <![CDATA[<b>História Internacional</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992008000200024&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa as agendas de política externa de Barack Obama e John McCain e identifica as respectivas orientações internacionais a partir das semelhanças e diferenças das propostas apresentadas. Nele se conclui que os dois candidatos à Presidência dos Estados Unidos baseiam as suas estratégias externas no princípio do internacionalismo multilateral e têm visões muito similares para a maioria dos problemas. Não obstante, as diferenças, embora em número reduzido, são significativas, destacando-se neste âmbito os casos do Iraque, da Rússia e do Paquistão.<hr/>Even before they were chosen as the Presidential hopefuls of their respective parties, Barack Obama and John McCain had already developed coherent foreign policy agendas. This article argues that both candidates propose to follow multilateral internationalist strategies and share a similar position on great many issues. They are opposed on a limited but significant set of issues, namely Iraq, Pakistan and the relationship with the Russian Federation.