Scielo RSS <![CDATA[Ex aequo]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=0874-556020140001&lang=en vol. num. 29 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100001&lng=en&nrm=iso&tlng=en</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[<b>Introdução. Epistemologias e metodologias feministas em Portugal</b>: <b>contributos para velhos e novos debates</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>Subjective emotions, political implications</b>: <b>thinking through tensions and contradictions in feminist knowledgeproduction</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100003&lng=en&nrm=iso&tlng=en Based on an ongoing research project in which we explore practices, strategies and visions within feminist activism in a Swedish context, this paper emerges from experiences during fieldwork with feminist activist groups. Focusing on tensions and contradictions encountered during fieldwork, this article problematizes the social and emotional dimensions of research. Through a discussion of our interactions with the research participants as subjective relationships and as relationships of power, this article suggests that a closer engagement with the research subject, and with what she can learn from the relationship with the research object, can challenge researchers’ implicit assumptions and emotional attachments, contributing to a destabilization of power relations in knowledge production.<hr/>Este artículo emerge como parte de un proyecto de investigación, y un trabajo de campo en curso, en donde se exploran visiones, estrategias y prácticas dentro del feminismo activista en Suecia. Poniendo foco en las tensiones y contradicciones desarrolladas durante el trabajo de campo, en este artículo se problematiza acerca de dimensiones a nivel social y emocional conectadas a tópicos de investigación. A traves de una discusión acerca de nuestra participación, dentro del trabajo de campo, desde un punto de vista sujetivo y de poder, en este artículo se sugiere que un acercamiento al sujeto a investigar, y lo que de esa relación se pueda aprender, puede esta prueba implicitamente significar, una contribución a una desestabilización de las relaciones poder, en la producción de conocimientos.<hr/>Este artigo emerge de um projeto de investigação em curso que tem como objetivo explorar as visões, estratégias e práticas no seio do ativismo feminista na Suécia. Centrando- se nas tensões e conflitos que emergiram no trabalho de campo, o artigo problematiza as dimensões sociais e emocionais da investigação feminista. Tomamos como ponto de partida uma conceptualização das nossas interações com as/os participantes como relações subjetivas e relações de poder, e sugerimos que uma reflexão mais aprofundada sobre o sujeito de investigação, e sobre o que ela/e pode aprender na relação com o objeto de investigação, permite problematizar os pressupostos implícitos e investimentos emocionais das/os investigadoras/es, contribuindo assim para a desestabilização das relações de poder na produção de conhecimento. <![CDATA[<b>The power of Law and the power of feminism</b>: <b>a critical revision of Carol Smart’s theoretical proposal</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=en No presente artigo trava-se um diálogo crítico com as teses de Carol Smart, problematizando as posições da autora feminista quanto às relações entre mulher, feminismo e direito. Mais concretamente, discute-se duas das teses de Carol Smart desenvolvidas nas obras Feminism and the Power of Law e Law, Crime and Sexuality: (1) a tese sobre o poder do direito de desqualificar a experiência das mulheres e o conhecimento feminista e de definir as mulheres enquanto sujeitos genderizados (definidas com base no género); e (2) a proposta da autora de reorientação da estratégia feminista, no sentido de descentrar e desconstruir o direito.<hr/>This article develops a critical dialogue with Carol Smart’s theses, questioning the positions of this feminist author on the relationship between women, feminism and Law. More specifically, it discusses two of the theses developed in Carol Smart’s books Feminism and the Power of Law and Law, Crime and Sexuality: (1) the thesis about the power of Law to disqualify women's experience and feminist knowledge and to define women as gendered subjects; and (2) the author's proposal for a reorientation of the feminist strategy, in order to decentralize and deconstruct Law.<hr/>Le présent article entreprend un dialogue critique avec les thèses de Carol Smart, questionnant les positions de l'auteur féministe quant à la relation entre femme, féminisme et droit. Plus précisément, sont examinées deux thèses de Carol Smart qu'elle développe dans les livres Feminism and the Power of Law et Law, Crime and Sexuality: (1) la thèse sur le pouvoir du droit de disqualifier l'expérience des femmes et la connaissance féministe et de définir les femmes comme des sujets gendered (définies sur la base du genre); et (2) la proposition de l'auteur d'une réorientation de la stratégie féministe afin de décentraliser et de déconstruire le droit. <![CDATA[<b>Of the need and urgency of continuing to queer and trans-form feminism</b>: <b>Notes for the debate from the Spanish context</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100005&lng=en&nrm=iso&tlng=en En este texto analizo el surgimiento de las teorías y prácticas políticas feministas queer a finales de la década de los ochenta, y su crítica o nula recepción en el contexto español por parte de un sector importante del feminismo igualitarista, sobre todo a nivel académico e institucional. Este feminismo está anclado en un concepto culturalista de género que sigue sin cuestionar la diferencia sexual y la heteronormatividad, no reconociendo, todavía hoy, la existencia de otros sujetos con agencia y voz propias. Esto tiene una serie de implicaciones ético-políticas importantes, como la cancelación de los debates en torno a cuestiones como el trabajo sexual, o la violencia en parejas del mismo sexo, entre otras, y su reflejo en las políticas públicas de «género».<hr/>Neste artigo analiso a emergência das teorias e práticas políticas feministas queer nos finais dos anos 1980, bem como a sua receção nula ou crítica no contexto espanhol por parte de um setor importante do feminismo igualitarista, sobretudo a nível académico e institucional. Este feminismo está ancorado num conceito culturalista de género que falha em questionar a diferença sexual e a heteronormatividade, sem reconhecer, ainda hoje, a existência de outros sujeitos com agência e voz próprias. Esta realidade comporta uma série de implicações ético-políticas importantes, como o cancelamento dos debates em torno de questões como o trabalho sexual ou a violência em casais do mesmo sexo, entre outras, e respetivas consequências para as políticas públicas de ‘género’.<hr/>In this article, I analyze the emergence of queer feminist politics and theories at the end of the 1980s, and its critical or null reception in the Spanish context by an important sector of egalitarian feminism, mostly at the academic and institutional levels. This feminism is stuck in a cultural concept of gender that does not question sexual difference and heteronormativity, not recognizing, still today, the existence of other subjects with their own agency and voice. This has a series of important ethical and political implications, such as the cancellation of the debates about sexual work or about violence within gay and lesbian couples, among others, and its reflection in «gender» public policies. <![CDATA[<b>Necropolitics and the shadows in feminist theory</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100006&lng=en&nrm=iso&tlng=en Este texto visa analisar criticamente alguns discursos feministas em relação à sua cumplicidade com outras formas de opressão. Desta forma, o texto localiza historicamente esses modelos, com a preocupação reflexiva e crítica de questionar a cumplicidade de algumas propostas feministas com projetos necropolíticos, neoliberais e coloniais. Essa dimensão crítica e negativa permite entender outros modelos feministas hifenizados com perspetivas antirracistas, anticoloniais e que recusam o neo-liberalismo, como maneira de repensar algumas epistemologias feministas.<hr/>This text critically analyses some feminist discourses and their complicity with other forms of oppression. Therefore, the text will locate historically some of these theoretical models with the reflexive and critical concern of questioning their complicity with necropolitical, neoliberal and colonial projects. This critical and negative engagement with texts allows an understanding of other feminist models hyphenated with antirracist, anticolonial and antineoliberal perspectives, and acts as a way of rethinking some feminist epistemologies.<hr/>Este texto pretende analizar críticamente algunos discursos feministas y su complicidad con otras formas de opresión. Por lo tanto, el texto sitúa históricamente estos modelos con una preocupación reflexiva y crítica para cuestionar la complicidad de algunas propuestas feministas con proyectos necropolíticos, neoliberales y coloniales. Esta dimensión crítica y negativa nos permite entender otros modelos feministas entrecruzados con las perspetivas antirracista, anticolonial y antineoliberal, como una manera de repensar algunas epistemologías feministas. <![CDATA[<b>Creating attitudinal chance towards domestic violence throug participatory photography in Venezuela</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100007&lng=en&nrm=iso&tlng=en Numerous measures to reduce violence against women and its global prevalence have been implemented. Despite this drive, the effectiveness of programmes devised to address the issue has been weakened by a failure to produce the necessary attitudinal change towards women. This paper is set in Venezuela and looks at domestic violence through a post-structuralist lens and trials resources from a toolkit that aims to promote positive attitudinal change amongst young people across varying ages and social classes through a participatory photography intervention. Recommendations are made for using visual communication to engage pre-adolescent and adolescent students and create a deeper analysis of myths that relativise violence.<hr/>Inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir a violência doméstica e a sua prevalência global. Todavia, a eficácia dos programados implementados tem sido comprometido por não se ter conseguido a necessária mudança de atitude para com as mulheres. Este artigo reporta-se à Venezuela, abordando a violência doméstica numa perspetiva pós estruturalista e a partir dos resultados da aplicação de recursos que visam promover uma atitude positiva de mudança em jovens de diferentes idades e origens sociais através da fotografia participativa. Apresentam-se recomendações para o uso da comunicação visual para envolver estudantes pré-adolescentes e adolescentes e para proporcionar uma análise mais profunda sobre os mitos que relativizam a violência.<hr/>Numerosas medidas para reducir la violencia contra las mujeres y su prevalencia global siguen siendo implementadas. Sin embargo la eficacia de los programas contra este fenómeno ha sido reducida ya que no se ha logrado producir el cambio de actitud necesario hacia las mujeres. Este texto está situado en Venezuela y se centra en la violencia doméstica a través de un lente postestructuralista y la aplicación de un toolkit destinado a promover el cambio de actitudes positivas entre los jóvenes de diferentes edades y clases sociales, a través de una intervención de fotografía participativa. Recomendaciones se hacen para el uso de la comunicación visual para involucrar a los estudiantes pre-adolescentes y adolescentes y crear un análisis más profundo de los mitos que relativizan la violencia. <![CDATA[<b>Género, afectos e poderes</b>: <b>Representações sociais em crianças do ensino básico</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100008&lng=en&nrm=iso&tlng=en Numerous measures to reduce violence against women and its global prevalence have been implemented. Despite this drive, the effectiveness of programmes devised to address the issue has been weakened by a failure to produce the necessary attitudinal change towards women. This paper is set in Venezuela and looks at domestic violence through a post-structuralist lens and trials resources from a toolkit that aims to promote positive attitudinal change amongst young people across varying ages and social classes through a participatory photography intervention. Recommendations are made for using visual communication to engage pre-adolescent and adolescent students and create a deeper analysis of myths that relativise violence.<hr/>Inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir a violência doméstica e a sua prevalência global. Todavia, a eficácia dos programados implementados tem sido comprometido por não se ter conseguido a necessária mudança de atitude para com as mulheres. Este artigo reporta-se à Venezuela, abordando a violência doméstica numa perspetiva pós estruturalista e a partir dos resultados da aplicação de recursos que visam promover uma atitude positiva de mudança em jovens de diferentes idades e origens sociais através da fotografia participativa. Apresentam-se recomendações para o uso da comunicação visual para envolver estudantes pré-adolescentes e adolescentes e para proporcionar uma análise mais profunda sobre os mitos que relativizam a violência.<hr/>Numerosas medidas para reducir la violencia contra las mujeres y su prevalencia global siguen siendo implementadas. Sin embargo la eficacia de los programas contra este fenómeno ha sido reducida ya que no se ha logrado producir el cambio de actitud necesario hacia las mujeres. Este texto está situado en Venezuela y se centra en la violencia doméstica a través de un lente postestructuralista y la aplicación de un toolkit destinado a promover el cambio de actitudes positivas entre los jóvenes de diferentes edades y clases sociales, a través de una intervención de fotografía participativa. Recomendaciones se hacen para el uso de la comunicación visual para involucrar a los estudiantes pre-adolescentes y adolescentes y crear un análisis más profundo de los mitos que relativizan la violencia. <![CDATA[<b>Maria Veleda (1871-1955) - Uma professora feminista, republicana e livre-pensadora</b>: <b>Caminhos Trilhados pelo Direito de Cidadania</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100009&lng=en&nrm=iso&tlng=en Numerous measures to reduce violence against women and its global prevalence have been implemented. Despite this drive, the effectiveness of programmes devised to address the issue has been weakened by a failure to produce the necessary attitudinal change towards women. This paper is set in Venezuela and looks at domestic violence through a post-structuralist lens and trials resources from a toolkit that aims to promote positive attitudinal change amongst young people across varying ages and social classes through a participatory photography intervention. Recommendations are made for using visual communication to engage pre-adolescent and adolescent students and create a deeper analysis of myths that relativise violence.<hr/>Inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir a violência doméstica e a sua prevalência global. Todavia, a eficácia dos programados implementados tem sido comprometido por não se ter conseguido a necessária mudança de atitude para com as mulheres. Este artigo reporta-se à Venezuela, abordando a violência doméstica numa perspetiva pós estruturalista e a partir dos resultados da aplicação de recursos que visam promover uma atitude positiva de mudança em jovens de diferentes idades e origens sociais através da fotografia participativa. Apresentam-se recomendações para o uso da comunicação visual para envolver estudantes pré-adolescentes e adolescentes e para proporcionar uma análise mais profunda sobre os mitos que relativizam a violência.<hr/>Numerosas medidas para reducir la violencia contra las mujeres y su prevalencia global siguen siendo implementadas. Sin embargo la eficacia de los programas contra este fenómeno ha sido reducida ya que no se ha logrado producir el cambio de actitud necesario hacia las mujeres. Este texto está situado en Venezuela y se centra en la violencia doméstica a través de un lente postestructuralista y la aplicación de un toolkit destinado a promover el cambio de actitudes positivas entre los jóvenes de diferentes edades y clases sociales, a través de una intervención de fotografía participativa. Recomendaciones se hacen para el uso de la comunicación visual para involucrar a los estudiantes pre-adolescentes y adolescentes y crear un análisis más profundo de los mitos que relativizan la violencia. <![CDATA[<b>Intervenção psicológica e social com vítimas,<i> </i>volume II - Adultos</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100010&lng=en&nrm=iso&tlng=en Numerous measures to reduce violence against women and its global prevalence have been implemented. Despite this drive, the effectiveness of programmes devised to address the issue has been weakened by a failure to produce the necessary attitudinal change towards women. This paper is set in Venezuela and looks at domestic violence through a post-structuralist lens and trials resources from a toolkit that aims to promote positive attitudinal change amongst young people across varying ages and social classes through a participatory photography intervention. Recommendations are made for using visual communication to engage pre-adolescent and adolescent students and create a deeper analysis of myths that relativise violence.<hr/>Inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir a violência doméstica e a sua prevalência global. Todavia, a eficácia dos programados implementados tem sido comprometido por não se ter conseguido a necessária mudança de atitude para com as mulheres. Este artigo reporta-se à Venezuela, abordando a violência doméstica numa perspetiva pós estruturalista e a partir dos resultados da aplicação de recursos que visam promover uma atitude positiva de mudança em jovens de diferentes idades e origens sociais através da fotografia participativa. Apresentam-se recomendações para o uso da comunicação visual para envolver estudantes pré-adolescentes e adolescentes e para proporcionar uma análise mais profunda sobre os mitos que relativizam a violência.<hr/>Numerosas medidas para reducir la violencia contra las mujeres y su prevalencia global siguen siendo implementadas. Sin embargo la eficacia de los programas contra este fenómeno ha sido reducida ya que no se ha logrado producir el cambio de actitud necesario hacia las mujeres. Este texto está situado en Venezuela y se centra en la violencia doméstica a través de un lente postestructuralista y la aplicación de un toolkit destinado a promover el cambio de actitudes positivas entre los jóvenes de diferentes edades y clases sociales, a través de una intervención de fotografía participativa. Recomendaciones se hacen para el uso de la comunicación visual para involucrar a los estudiantes pre-adolescentes y adolescentes y crear un análisis más profundo de los mitos que relativizan la violencia. <![CDATA[<b>Masculinidade e Profissões</b>: <b><i> </i>Discursos e Resistências</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100011&lng=en&nrm=iso&tlng=en Numerous measures to reduce violence against women and its global prevalence have been implemented. Despite this drive, the effectiveness of programmes devised to address the issue has been weakened by a failure to produce the necessary attitudinal change towards women. This paper is set in Venezuela and looks at domestic violence through a post-structuralist lens and trials resources from a toolkit that aims to promote positive attitudinal change amongst young people across varying ages and social classes through a participatory photography intervention. Recommendations are made for using visual communication to engage pre-adolescent and adolescent students and create a deeper analysis of myths that relativise violence.<hr/>Inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir a violência doméstica e a sua prevalência global. Todavia, a eficácia dos programados implementados tem sido comprometido por não se ter conseguido a necessária mudança de atitude para com as mulheres. Este artigo reporta-se à Venezuela, abordando a violência doméstica numa perspetiva pós estruturalista e a partir dos resultados da aplicação de recursos que visam promover uma atitude positiva de mudança em jovens de diferentes idades e origens sociais através da fotografia participativa. Apresentam-se recomendações para o uso da comunicação visual para envolver estudantes pré-adolescentes e adolescentes e para proporcionar uma análise mais profunda sobre os mitos que relativizam a violência.<hr/>Numerosas medidas para reducir la violencia contra las mujeres y su prevalencia global siguen siendo implementadas. Sin embargo la eficacia de los programas contra este fenómeno ha sido reducida ya que no se ha logrado producir el cambio de actitud necesario hacia las mujeres. Este texto está situado en Venezuela y se centra en la violencia doméstica a través de un lente postestructuralista y la aplicación de un toolkit destinado a promover el cambio de actitudes positivas entre los jóvenes de diferentes edades y clases sociales, a través de una intervención de fotografía participativa. Recomendaciones se hacen para el uso de la comunicación visual para involucrar a los estudiantes pre-adolescentes y adolescentes y crear un análisis más profundo de los mitos que relativizan la violencia. <![CDATA[<b>Formação docente em gênero e sexualidade</b>: <b><i> </i>Entrelaçando teorias, políticas e práticas</b>]]> http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602014000100012&lng=en&nrm=iso&tlng=en Numerous measures to reduce violence against women and its global prevalence have been implemented. Despite this drive, the effectiveness of programmes devised to address the issue has been weakened by a failure to produce the necessary attitudinal change towards women. This paper is set in Venezuela and looks at domestic violence through a post-structuralist lens and trials resources from a toolkit that aims to promote positive attitudinal change amongst young people across varying ages and social classes through a participatory photography intervention. Recommendations are made for using visual communication to engage pre-adolescent and adolescent students and create a deeper analysis of myths that relativise violence.<hr/>Inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir a violência doméstica e a sua prevalência global. Todavia, a eficácia dos programados implementados tem sido comprometido por não se ter conseguido a necessária mudança de atitude para com as mulheres. Este artigo reporta-se à Venezuela, abordando a violência doméstica numa perspetiva pós estruturalista e a partir dos resultados da aplicação de recursos que visam promover uma atitude positiva de mudança em jovens de diferentes idades e origens sociais através da fotografia participativa. Apresentam-se recomendações para o uso da comunicação visual para envolver estudantes pré-adolescentes e adolescentes e para proporcionar uma análise mais profunda sobre os mitos que relativizam a violência.<hr/>Numerosas medidas para reducir la violencia contra las mujeres y su prevalencia global siguen siendo implementadas. Sin embargo la eficacia de los programas contra este fenómeno ha sido reducida ya que no se ha logrado producir el cambio de actitud necesario hacia las mujeres. Este texto está situado en Venezuela y se centra en la violencia doméstica a través de un lente postestructuralista y la aplicación de un toolkit destinado a promover el cambio de actitudes positivas entre los jóvenes de diferentes edades y clases sociales, a través de una intervención de fotografía participativa. Recomendaciones se hacen para el uso de la comunicación visual para involucrar a los estudiantes pre-adolescentes y adolescentes y crear un análisis más profundo de los mitos que relativizan la violencia.