Scielo RSS <![CDATA[Análise Psicológica]]> http://scielo.pt/rss.php?pid=0870-823120230002&lang=p vol. 41 num. 2 lang. p <![CDATA[SciELO Logo]]> http://scielo.pt/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.pt <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312023000200143&lng=p&nrm=iso&tlng=p</link> <description>Abstract: Introduction: Research into the first phase of the COVID-19 lockdown in Italy showed an association with an increased susceptibility to adverse mental health (MH) in the general population. We investigated in the same population the correlations between the various demographic, socioeconomic, biological/clinical history and psychological dimensions and MH in the second, “opening-up”, phase of the lockdown. Methods: An anonymous online survey collected data from 26 May to 4 July 2020 on demographic, socioeconomic, perceived risk, general health and quality of life appraisals, worry, interference in life, life satisfaction, perceived happiness and MH by using Mental Health Inventory-5 (MHI-5). Results: Of the 300 participants, only 195 responded to MH questions. Older age was positively associated with better MH (r=.15), as was education (r=.19). A negative correlation with MH, with medium-high effect size, was found with quality of life (r=.40) and health (r=.34) appraisals, and the factors “worry about sustenance” (r=.23) and “interference with life” (r=.32). A positive correlation, with strong effect size, was found between MH and life satisfaction (r=.53) and perception of happiness (r=.64). Discussion: During phase two of the lockdown, rather the real impact of COVID-19 restrictions on employment or economic resources, it was worry about finances that was associated with worse MH. Mental distress was associated with the loss of some positive psychological factors. From a homeostatic and biopsychosocial perspective of MH, life satisfaction and perceived happiness represent important mental resources for counteracting the effects of lockdown on MH.<hr/>Resumo: Introdução: A investigação sobre a primeira fase do confinamento devido à COVID-19 em Itália mostrou que se observou um aumento da suscetibilidade a problemas de saúde mental (SM) na população. Na mesma amostra, investigámos as correlações entre as diversas dimensões demográficas, socioeconómicas, historial biológico/clínico e dimensão cognitivo-afetivas e a SM na segunda fase, de “abertura”, do confinamento. Métodos: Foi realizado um questionário online anónimo, com dados recolhidos entre 26 de maio e 4 de julho de 2020, sobre dados demográficos, socioeconómicos, risco percebido, saúde geral, qualidade de vida, preocupação, interferência na vida, satisfação com a vida, felicidade percebida e SM, usando o Inventário de Saúde Mental-5 (MIH-5). Resultados: Embora 300 participantes tenham respondido à secção demográfica e socioeconómica do questionário, apenas 202 responderam à secção de SM neste estudo exploratório. Usando pontuações totais do MHI-5 &gt;52 para baixo distress e &gt;70 para baixa depressão como pontos de corte, mostrámos que a idade avançada estava positivamente associada a melhor SM. Além disso, avaliações positivas mais baixas para a saúde geral e uma maior interferência na vida e na satisfação com a vida foram consideradas preditores de pior SM. Discussão: Durante a segunda fase do confinamento, o impacto das restrições da COVID-19 na SM dependeram da idade do sujeito. Apesar de indivíduos mais velhos apresentarem maior dificuldade no controlo da dor durante o período pandémico, relataram menor preocupação com as despesas diárias e com o futuro e menor interferência das restrições pandémicas na sua atividade laboral e na vida em geral. Independentemente da idade, a saúde mental estava associada à saúde geral autorreportada e à interferência da pandemia na vida e na satisfação com a vida em adultos durante o confinamento devido à COVID-19. Os resultados deste estudo indicam que os indivíduos mais jovens são os mais vulneráveis perante eventos de vida negativos significativos, tais como, a pandemia, e que esta vulnerabilidade aumenta quando os indivíduos têm uma menor capacidade de lidar com a interferência na vida e menor satisfação com a vida devido ao isolamento criado pelo confinamento. Assim, um sistema de saúde pró-ativo que cuide da saúde mental, especialmente entre os jovens, e programas destinados a promover a saúde mental devem ser estabelecidos nas instituições públicas, especialmente nas escolas.</description> </item> <item> <title/> <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312023000200161&lng=p&nrm=iso&tlng=p</link> <description>Abstract: Perceived social loafing has been found to be negatively related to team performance. However, far too little attention has been paid to the underlying mechanism of this association. The purpose of the present study is to investigate not only the direct relationship between perceived social loafing and team performance but also the indirect relationship between these two variables via mediating roles of the sucker effect/social compensation and social loafer’s continuous social loafing. A questionnaire survey was conducted with 360 students of a public university in Vietnam in 2021. The current study confirmed the previous finding that perceived social loafing could negatively influence team performance. The most striking result to emerge from the data was that the sucker effect had no correlation with any other variables while social compensation and social loafer’s continuous social loafing were two serial mediators in the relationship between perceived social loafing and team performance. Specifically, when students perceived that their teammates engaged in social loafing, they exerted more effort to compensate for the social loafers, this way of reaction made the social loafers continue putting forth less effort and, in consequence, the overall team performance was low.<hr/>Resumo: A inércia social percebida tem sido negativamente associada ao desempenho de equipas. No entanto, muito pouca atenção tem sido dada aos mecanismos subjacentes a esta associação. O objetivo do presente estudo é investigar não apenas a relação direta entre a inércia social percebida e o desempenho da equipa, mas também a relação indireta entre essas duas variáveis através do papel mediador do ‘efeito do idiota’ / compensação social e da inércia social continuada daqueles que são socialmente inertes. A pesquisa por questionários foi realizada com 360 estudantes de uma universidade pública do Vietname em 2021. Os resultados do presente estudo confirmam resultados anteriores em que a inércia social percebida influência negativamente o desempenho das equipas. O resultado mais surpreendente teve a ver com o ‘efeito do idiota’ que não apresentou correlações com nenhuma outra variável em estudo, enquanto que a compensação social e a inércia social continuada são mediadores na relação entre a inércia social percebida e o desempenho das equipas. Especificamente, quando os estudantes universitários percebiam inércia social nos seus colegas de equipa esforçavam-se mais para compensar essa inércia social e, dessa forma, os inertes sociais continuavam a esforçar-se menos, contribuindo para que o desempenho total da equipa fosse baixo.</description> </item> <item> <title/> <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312023000200177&lng=p&nrm=iso&tlng=p</link> <description>Abstract: This study examined the predictive role of child cognitive, social, emotional, and behavioural dimensions assessed at the age of 4½, as well as of the traditional variables related to academic school readiness before the entry to primary school, on mathematics achievement at the end of Year 1. A sample of 58 Portuguese children and their parents participated in this longitudinal study. Initial correlations indicated significant associations between child intelligence quotient (IQ), inhibitory control, set-shifting, dysregulation profile, academic school readiness, and their subsequent performance in mathematics. A hierarchical regression analysis showed that inhibitory control at 4½ years significantly predicted mathematics achievement at the end of Year 1 over and above the effect of academic school readiness before entering primary school. These results add to the existing literature by highlighting the impact of child executive functioning assessed during the preschool years on subsequent mathematics performance in early school years.<hr/>Resumo: O presente estudo analisou o papel preditor das dimensões cognitivas, sociais, emocionais e comportamentais de crianças avaliadas aos 4 anos e meio de idade, bem como das variáveis tradicionalmente associadas à prontidão escolar académica antes da entrada no ensino primário, no desempenho da Matemática no final do 1.º ano. Participaram neste estudo longitudinal um total de 58 crianças Portuguesas e respetivos pais. As correlações iniciais demonstraram associações significativas entre o quociente de inteligência (QI) da criança, controlo inibitório, flexibilidade cognitiva, perfil de desregulação, prontidão escolar académica e o seu desempenho subsequente na Matemática. Através de uma análise de regressão hierárquica verificou-se que o controlo inibitório aos 4 anos e meio previu significativamente o desempenho na Matemática no final do 1.º ano, superando o efeito da prontidão escolar académica antes da entrada no ensino primário. Estes resultados contribuem para a literatura existente, salientando o impacto do funcionamento executivo da criança, avaliado durante a idade pré-escolar, no desempenho posterior na Matemática nos primeiros anos do ensino formal.</description> </item> <item> <title/> <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312023000200191&lng=p&nrm=iso&tlng=p</link> <description>Abstract: Are depressive individuals more susceptible to anchoring effects? Does this susceptibility depend upon the affective nature of the event? Does individuals’ tendency to ruminative thinking have a role in these effects? We approach these questions by having participants (N=146) in a study perform an anchoring task (see Mussweiler &amp; Strack, 2001) with neutral, negative, and depressive events, and subsequently indicate their level of depressive symptoms, via the Patient Health Questionnaire and levels of rumination via the Ruminative Response Scale. Results show anchoring effects to be stronger for neutral events than negative or depressive events. Both depression and rumination interfere positively with anchoring in such that the higher the levels of depression and rumination the higher the susceptibility to anchors. Both effects were shown to occur independently and not to be reliably moderated by the neutral, negative, or depressive nature of the events.<hr/>Resumo: Indivíduos com depressão são mais suscetíveis aos efeitos de ancoragem? Essa susceptibilidade depende da natureza afetiva do evento? A tendência de pensamento ruminativo dos indivíduos desempenha um papel nesses efeitos? Abordamos estas questões ao ter participantes (N=146) num estudo a realizar uma tarefa de ancoragem (ver Mussweiler &amp; Strack, 2001) com eventos neutros, negativos e depressivos e, posteriormente, a indicarem o seu nível de sintomatologia depressiva, através do Patient Health Questionnaire, e os seus níveis de ruminação, através da Ruminative Response Scale. Os resultados mostram que os efeitos de ancoragem são mais fortes para eventos neutros do que para eventos negativos ou depressivos. Tanto a depressão como a ruminação interferem positivamente com a ancoragem, de modo que quanto mais elevados os níveis de depressão e de ruminação, maior a susceptibilidade às âncoras. Ambos os efeitos mostraram ocorrer independentemente e não são confiavelmente moderados pela natureza neutra, negativa ou depressiva dos eventos.</description> </item> <item> <title/> <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312023000200207&lng=p&nrm=iso&tlng=p</link> <description>Abstract: Concern for others’ welfare is part of normative development. However, some children respond to others’ distress with concern and helpful approaches, while others respond with suspicion, hostility, indifference. Although the literature around empathy has increased over the years, there isn’t a consensus over its associations with prosociality and internalizing or externalizing problems. A sample of 199 children (50.8% girls) between 10 and 15 years (M=12.05; SD=0.98), reported on their empathy and social behaviours using the QACE - Questionnaire to Assess Affective and Cognitive Empathy (Zoll &amp; Enz, 2010) and the SDQ - Strengths and Difficulties Questionnaire (Goodman, 1997) respectively. Our results indicate that girls were more prosocial and empathic, but also presented higher levels of internalizing problems, compared to boys. Affective but not cognitive empathy was related with internalizing problems. Cognitive empathy was significantly related with prosocial behaviour. No significant relations between empathy and externalizing behaviours were found.<hr/>Resumo: A preocupação com o bem-estar dos outros faz parte do desenvolvimento normativo. Contudo, enquanto algumas crianças respondem à angústia dos outros com preocupação e ajuda, outras respondem com suspeita, hostilidade e indiferença. Embora a literatura em torno da empatia tenha aumentado nos últimos anos, ainda não há consenso no que respeita as suas associações com a pró-socialidade, com problemas internalizantes ou externalizantes. Numa amostra de 199 crianças (50,8% meninas) entre os 10 e os 15 anos (M=12.05; DP=0.98), foram reportados a empatia e os comportamentos sociais através do QACE - Questionnaire to Assess Affective and Cognitive Empathy (Zoll &amp; Enz, 2010). e o SDQ - Strengths and Difficulties Questionnaire (Goodman, 1997), respetivamente. Os resultados indicam as raparigas como mais pró-sociais e empáticas, mas também com níveis mais elevados de problemas internalizantes, em comparação com os rapazes. A empatia afetiva, mas não cognitiva, foi relacionada com problemas internalizantes. A empatia cognitiva foi significativamente relacionada com o comportamento pró-social. Não foram encontradas relações significativas entre empatia e comportamentos externalizantes.</description> </item> <item> <title/> <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312023000200221&lng=p&nrm=iso&tlng=p</link> <description>Abstract: The Child Problematic Traits Inventory (CPTI) is a teacher-reported instrument to assess psychopathic personality traits in 3 to 6-year-old children (M=4.78, SD=.60). This is the first study to test the reliability and validity of this instrument within a Portuguese sample of 264 children aged between 3 to 6 years (43.2% female). Cronbach alpha values greater than .80 were observed for all CPTI scale scores. Regarding the criterion validity, CPTI total and its three dimensions were significantly correlated with an alternative measure of impulsiveness. The CPTI items loaded differently on the three theoretically proposed factors: (1) Interpersonal/Grandiose-Deceitful, (2) Affective/Callous-Unemotional, and (3) Behavioral/Impulsive-Need for Stimulation. The Total CPTI and the three dimensions of CPTI were significantly correlated with the alternative measure of Impulsiveness - CBQ Impulsivity subscale (r=.37Total; .29Interpersonal; .26Affective; .45Behavioral). In conclusion, our findings suggest that the CPTI is a psychometrically sound measure to assess psychopathic personality traits in a sample of community-residing Portuguese children.<hr/>Resumo: O Child Problematic Traits Inventory (CPTI) é um instrumento de avaliação de traços psicopáticos em crianças dos 3 aos 6 anos, reportado pelo professor (M=4.78, DP=.60). Este é o primeiro estudo a testar a fiabilidade e validade deste instrumento numa amostra portuguesa de 264 crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos (43,2% do sexo feminino). Foram observados valores de alfa de Cronbach superiores a .80 para todas as pontuações da escala CPTI. Relativamente à validade de critério, o CPTI total e as suas três dimensões mostraram-se correlacionados significativamente com uma medida alternativa de impulsividade. Os itens do CPTI saturaram de forma diferente nos três fatores propostos teoricamente: (1) Interpessoal/Grandioso-Dissimulado, (2) Afetivo/Frieza-Insensibilidade Emocional, e (3) Comportamental/Impulsivo-Necessidade de Estimulação. O CPTI Total e as três dimensões do CPTI foram significativamente correlacionados com a medida alternativa de Impulsividade - subescala de Impulsividade do CBQ (r=.37Total; .29Interpessoal; .26Afetivo; .45Comportamental). Os resultados sugerem que o CPTI é uma medida psicometricamente sólida para avaliar traços psicopáticos em amostras comunitárias de crianças portuguesas.</description> </item> <item> <title/> <link>http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312023000200235&lng=p&nrm=iso&tlng=p</link> <description>Abstract: The Reflective Functioning Questionnaire (RFQ-8) is a brief self-report psychometric instrument designed to assess an individual’s reflective functioning abilities. This study aimed to examine the psychometric properties of the Angolan version of the RFQ-8, namely, to assess its factor structure and to examine its correlations with related constructs and clinical variables in a sample of the general population of Angola. A cross-sectional study was conducted with 132 participants (aged ≥18 years) with Angolan residency and nationality, recruited through non-probability, convenience and snowball sampling procedures. The online research protocol included a Portuguese translation of the RFQ-8 and a battery of self- report measures (Brief Symptom Inventory; Adult Attachment Scale - Revised; Beck Cognitive Insight Scale). Consistent with previous research, results supported a two-factor structure for the RFQ-8 (assessing certainty and uncertainty about mental states; RFQc and RFQu subscales) with satisfactory internal consistency. RFQ-8 scores also showed significant correlations to psychopathological symptoms, suggesting a close relation between uncertainty about mental states and clinical problems, consistent with the mentalization framework; statistically significant relationships with different attachment patterns that support mentalization’s developmental schema; significant correlations with cognitive insight, a construct closely related to reflective functioning. Even though the RFQ-8 was designed to assess two impairments in reflective functioning (hypermentalization and hypomentalization), it seems that only hypomentalization is adequately addressed by this instrument. Further research is thus needed to analyze the probable unidimensionality of the RFQ-8 and the viability of different scoring procedures. In conclusion, this study offers preliminary evidence on the reliability and validity of the Angolan version of this scale. Besides its usefulness in clinical assessment, it could also contribute to developing research on mentalization and the efficacy of psychotherapeutic interventions, including patients’ responses to mentalization-based treatments.<hr/>Resumo: O Questionário de Funcionamento Reflexivo (RFQ-8) é um instrumento psicométrico de auto-relato breve, concebido para avaliar as capacidades de funcionamento reflexivo de um indivíduo. Este estudo teve como objetivo examinar as propriedades psicométricas da versão Angolana do RFQ-8, nomeadamente, avaliar a sua estrutura fatorial e examinar as suas correlações com constructos relacionados e variáveis clínicas numa amostra da população geral de Angola. Foi realizado um estudo transversal com 132 participantes (idade ≥18 anos) com residência e nacionalidade Angolana, recrutados através de procedimentos de amostragem não probabilística, por conveniência e bola de neve. O protocolo de investigação online incluiu uma tradução portuguesa do RFQ-8 e uma bateria de medidas de auto-relato (Inventário de Sintomas Psicopatológicos; Escala de Vinculação do Adulto; Escala de Insight Cognitivo de Beck). Em concordância com estudos prévios, os resultados suportaram uma estrutura bifactorial para o RFQ-8 (avaliando a certeza e a incerteza acerca de estados mentais; subescalas RFQc e RFQu) com consistência interna satisfatória. As pontuações do RFQ-8 também mostraram correlações significativas com sintomas psicopatológicos, sugerindo uma relação estreita entre a incerteza sobre estados mentais e perturbações clínicas, consistente com a teoria da mentalização; relações estatisticamente significativas com diferentes padrões de vinculação que reforçam o esquema desenvolvimental da mentalização; correlações significativas com o insight cognitivo, um constructo intimamente relacionado com o funcionamento reflexivo. Apesar de o RFQ-8 ter sido concebido para avaliar dois défices no funcionamento reflexivo (hipermentalização e hipomentalização), apenas a hipomentalização parece ser adequadamente analisada por este instrumento. Assim, é necessária investigação adicional para analisar a provável unidimensionalidade do RFQ-8 e a viabilidade de diferentes procedimentos de cotação. Em conclusão, este estudo oferece evidências preliminares sobre a fiabilidade e validade da versão Angolana desta escala. Para além da sua utilidade na avaliação clínica, poderá também contribuir para o desenvolvimento da investigação sobre mentalização e sobre a eficácia de intervenções psicoterapêuticas, incluindo a resposta a tratamentos baseados na mentalização.</description> </item> </channel> </rss> <!--transformed by PHP 06:04:49 19-04-2024-->