ISSN 1646-740X
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INSTRUÇÕES AOS AUTORES

 

 

Escopo e política

A Medievalista é uma revista de estudos medievais fundada em 2005 pelo Professor Luís Krus e, desde então, publicada em linha pelo Instituto de Estudos Medievais (IEM). Como indica o seu nome, a revista é de âmbito geral e dirige-se a todos os investigadores e interessados nos estudos medievais, publicando artigos em idiomas de origem latina (português, castelhano, francês e italiano), ou germânica (inglês e alemão). Edita, em acesso livre, dois números por ano e aceita trabalhos originais de todas as áreas disciplinares, sob a forma de artigos, recensões, balanços historiográficos, notícias e divulgação de investigações académicas recentes, desde que relativos à época medieval. Aposta em abordagens inovadoras e multidisciplinares, capazes de cruzar diferentes realidades e perspectivas. Submete os artigos a arbitragem científica por pares, procurando conciliar o rigor das análises com os olhares mais abrangentes e estimulantes. Com a publicação da Medievalista, pretende-se criar um espaço internacional de partilha e de debate de ideias, aberto a todos, dos autores consagrados, aos jovens investigadores.

A Medievalista encontra-se incluída nas seguintes plataformas:

Latindex, Dialnet, LusOpenEdition, DOAJ, ERIH Plus, SciELO Portugal, Web of Science – SciELO Citation Index, Sherpa Romeo, MLA Database, CIRC, Index Copernicus, MIAR e Regesta Imperii .

  • Protocolos de interoperabilidade: 

A Medievalista utiliza o protocolo OAI-PMH (Open Archives Initiative – Protocol for Metadata Harvesting) que permite a interoperabilidade entre distintas plataformas e repositórios mediante a troca de metadatos.

Link: https://www.medievalista.iem.fcsh.unl.pt/oai

 

Forma e preparação de manuscritos

Âmbito e Objetivos

A Medievalista é uma revista online com periodicidade semestral (Janeiro e Julho) que publica e aceita trabalhos originais de todas as áreas disciplinares, sob a forma de artigos, recensões, balanços historiográficos, notícias e disseminação de investigações académicas recentes, desde que relativos à época medieval. Aposta em abordagens inovadoras e multidisciplinares, capazes de cruzar diferentes realidades e perspectivas.

A Medievalista contempla números temáticos e não temáticos e aceita textos redigidos em português, inglês, francês, castelhano, italiano ou alemão provenientes de qualquer área disciplinar ou âmbito geográfico, desde que submetidos à temática medieval.

A Medievalista é uma publicação de acesso aberto que não remunera nem cobra custos de submissão ou de processamento de artigos.

Após leitura prévia pelos Editores, para verificar a conformidade com os objectivos, as normas e os critérios de edição da revista, os artigos recebidos são submetidos a uma arbitragem científica duplamente anónima (autor e avaliadores), sendo aprovados para publicação apenas quando obtêm dois pareceres externos favoráveis. No caso de pareceres antagónicos, pode recorrer-se a um terceiro árbitro, para uma decisão definitiva. Os restantes contributos estão sujeitos a aprovação pelos Editores. Todos os textos aceites para publicação são disponibilizados gratuitamente online, podendo ser descarregados em PDF.

Instruções aos Autores – Copyright, Submissão e Normas de Publicação

  • 1. Copyright e Política de Acesso Aberto:

Os Editores consideram que os textos enviados para publicação na Medievalista são trabalhos originais, inéditos. Quaisquer outras circunstâncias devem ser devidamente assinaladas e reportadas aos Editores, que decidirão em conformidade. Os Editores assumem ainda que os autores cedem à Medievalista o direito à primeira publicação dos trabalhos e à sua reprodução e disseminação no seu endereço electrónico HTML, em PDF e em repositórios, plataformas e directórios de acesso aberto.

A Medievalista assume de igual modo que os autores têm o direito a depositar, sem qualquer embargo, todas as versões dos seus trabalhos em repositórios temáticos, ou institucionais, incluindo a versão submetida, o artigo na forma aceite pela revista e o artigo publicado.

A Medievalista, tendo adoptado a licença Creative Commons CC BY, é uma publicação de acesso aberto cujo conteúdo é disponibilizado gratuitamente sem quaisquer encargos financeiros para os autores, leitores ou instituições. A Medievalista não cobra custos de submissão, nem de processamento de artigos. Os autores e os leitores estão autorizados a ler, descarregar, distribuir, imprimir ou referir os artigos em outros locais, sem necessitar de autorização prévia da publicação ou dos autores, desde que colocada a menção de citação que reconhece a autoria e o local de publicação.

É da inteira responsabilidade dos autores a obtenção de permissão para reproduzir imagens ou outro material cativo de direitos (autorais, patrimoniais ou outros).

  • 2. Normas de Submissão de Artigos e outros Textos:
Os artigos e outros textos devem ser submetidos na plataforma OJS da Medievalista: https://medievalista.iem.fcsh.unl.pt. Todos os textos recebidos são sujeitos a leitura prévia por parte dos Editores e Conselho Editorial, para a aferir da sua adequação aos objectivos, normas e espectro temático da Medievalista. Comunicada a decisão aos autores, os textos admitidos seguem diferentes trâmites de acordo com a sua natureza. Deste modo, os artigos são entregues a revisores da especialidade para arbitragem científica duplamente anónima (autor e avaliadores). Todos os restantes contributos são revistos pelos Editores e pelo Conselho Editorial, de forma a garantir o cumprimento dos critérios de edição e publicação. A Medievalista reserva-se o direito de publicar ocasionalmente (nas rubricas Destaque ou Varia) textos que considere de elevado interesse para os Estudos Medievais, sem os submeter ao processo de arbitragem científica. É do interesse e responsabilidade dos Editores informar os autores acerca das condições de publicação com a maior brevidade possı́vel. Contudo, e devido ao sistema de arbitragem, a notificação de aceitação ou aceitação condicionada, ou proposta de alteração, entre outras, pode demorar até 6 meses. Para mais informações: medievalista@fcsh.unl.pt

  • 3. Processo de Arbitragem e Responsabilidade dos Árbitros
Todas as submissões são sujeitas a um programa de detecção de similaridades e a uma apreciação inicial por parte dos Editores e do Conselho Editorial para determinar se os textos se enquadram nos objectivos, nas especificações e no âmbito temático da revista. Depois de os Autores serem notificados dos resultados da apreciação inicial, os manuscritos aceites são revistos e avaliados consoante a sua categorização. No que concerne aos artigos, estes são submetidos a uma avaliação científica duplamente anónima levada a cabo por dois especialistas. Sempre que a avaliação destes não seja concordante, a Medievalista solicitará outro parecer a um terceiro investigador.

Mais informações sobre a Declaração de Ética e Boas Práticas de Publicação: https://medievalista.iem.fcsh.unl.pt/index.php/medievalista/BoasPraticas

Normas de Redacção dos textos

• Todas as contribuições devem ser enviadas em formato digital editável, em Cambria, corpo de letra 12, justificado e espaçamento 1,5.

• O texto poderá ser dividido em parágrafos, com ou sem subtítulos, mas sem palavras em maiúsculas, marcações automáticas ou qualquer outro tipo de formatação adicional.

• O uso de maiúsculas deve restringir-se ao disposto nas normas correntes da ortografia da língua do texto.

• Comentários ao texto, informações adicionais e referências bibliográficas deverão ser remetidos para notas de rodapé com numeração árabe e ao longo do artigo, e não como notas de fim de texto ou outro sistema de citação. Estas devem acompanhar todos os textos, facultando ao leitor o suporte crítico das afirmações apresentadas, incluindo as recensões ou os textos das restantes secções da Medievalista.

• É obrigatória, para qualquer texto, a apresentação de uma listagem bibliográfica final, com todos os títulos citados, ordenada por apelido (em maiúsculas e não em versalete). No caso de autores com mais do que uma obra, o seu nome não deve ser substituído por hífenes, mas sim repetido, e a sua produção ordenada de forma cronológica. Devem individualizar-se as fontes, distinguindo as manuscritas das impressas, sob o título de Fontes. Toda a restante bibliografia consultada deverá ser incluída no campo Estudos.

• Aceitam-se artigos e outros textos em português, inglês, francês, castelhano, italiano e alemão, os quais, completos, não deverão exceder o seguinte número de palavras, (excluindo a bibliografia final e imagens, tabelas ou quadros):

a) Artigos – até 50.000 caracteres (incluindo espaços);
b) Recensões, textos de disseminação de investigações académicas: até 25.000 caracteres (incluindo espaços);
c) Textos para a Varia: até 25.000 caracteres (incluindo espaços).

• Em todos os textos deverá constar a data de submissão do texto e a devida identificação do(s) autor(es), ORCID, afiliação institucional (Universidade; Faculdade e Departamento / Unidade de Investigação; código postal; cidade e país) e e-mail institucional.

• Os artigos devem ainda incluir um resumo, com o máximo de 200 palavras e uma lista de 5 palavras-chave, ambos em português (ou na língua original do artigo) e em inglês.

• Todos os textos devem também contemplar uma versão do respectivo título em inglês. No caso de artigos em inglês, estes deverão incluir uma versão do título, do resumo e das palavras-chave em português.

• Os artigos devem ser enquadrados no modelo para submissão de artigos. Para os restantes textos, deve seguir-se o modelo de submissão de outros textos. Ambos encontram-se disponíveis no site da Medievalista.

Os textos que não cumpram as normas não serão publicados.

  • Citações:

• As citações de um texto, ainda que breves, seja no texto ou em nota, devem ser assinaladas com a utilização de aspas altas (“...”) e em caracteres redondos (e não em itálico, negrito ou sublinhado), independentemente da língua da citação.

• As citações que excedam as 3 linhas devem ser autonomizadas com um espaçamento de parágrafo e indentação de 1 cm à esquerda e à direita. Esta regra não se aplica às citações nas notas de rodapé.

• Qualquer alteração realizada sobre uma citação (como interpolações, elipses e adições) deve ser devidamente assinalada entre parêntesis rectos. Ex.: “Disse o rei [D. Dinis] ser ledo por tais novas [...] e daí se partiu para Lisboa.”

  • Uso de Itálico:

• Deve usar-se o itálico para destacar termos, frases ou estrangeirismos (como latinismos), e não o negrito ou sublinhado.

• Deve ainda usar-se o itálico para títulos de livros, filmes, jornais, revistas, etc., mas não para títulos de artigos de revistas, partes de livro, capítulos, canções, poemas ou outros, que devem ser apresentados entre aspas, de acordo com as indicações de referenciação bibliográfica.

  • Referências Numéricas:

• Deve evitar-se designações por extenso. Ex.: 50% e não 50 por cento.

• Décadas e anos devem ser escritos sob forma numérica e não por extenso. Ex.: 1250 e não mil duzentos e cinquenta; década de 1980 e não década de 80, ou oitenta.

• Século deve ser escrito sem abreviação, seguido de numeração romana. Ex.: século XIII e não séc. XIII, ou século treze.

• O intervalo de tempo, de páginas, ou outros deve ser dado completo e sem supressão de números. Ex.: 1383-1385 e não 1383-85; pp. 125-127 e não pp. 125-7.

  • Imagens:

• As imagens que acompanham o artigo devem ser enviadas em ficheiro próprio, devidamente identificado, em formato JPG., RGB e com 1000 pixels de largura / altura.

• No texto, deve indicar-se o local de inserção das imagens [indicadas com: (fig. x)].

• Não se aceita mais de 10 imagens por artigo.

• É da inteira responsabilidade dos autores a obtenção de permissão para reproduzir imagens.

• Os títulos e legendas devem também seguir em ficheiro autónomo. As legendas devem incluir o número da figura, o artista, o título (em itálico), a data, o suporte e as dimensões. Segue-se o nome da colecção, a localização da colecção e outras informações relevantes como o número de inventário ou catálogo. Entre parêntesis, deve constar a informação de copyright. Ex.: Fig. 1. Gregório Lopes, Martírio de São Sebastião, 1536-1539, óleo sobre madeira, 119 x 244 cm. Museu Nacional de Arte Antiga (permissão para reprodução obtida pelo autor do artigo em dd/mm/aaaa).

  • Notas:

• As notas devem ser introduzidas antes dos sinais de pontuação (vírgulas, pontos finais, etc.), mas depois de aspas ou de parêntesis.

• As obras devem ser referenciadas integralmente na primeira citação. As citações seguintes devem incluir o nome do autor, o título abreviado e a indicação das respectivas páginas. Ex.: GONÇALVES, Iria – O Património do Mosteiro de Alcobaça, pp. 130-135.

• Não é permitida a utilização de idem ou eadem para os autores e de cit. ou ibidem para os títulos das obras.

• Deve evitar-se a utilização de sinais gráficos, bem como a remissão para notas em tabelas ou legendas de imagens.

  • Abreviaturas:
a.C. – antes de Cristo
c. – circa
cap. / caps. – capítulo / capítulos
Cod. – códice
col. / cols.– coluna / colunas
Cx. – caixa
doc. / docs. – documento / documentos
d.C. – depois de Cristo
ed. / eds. – edição; editor / edições; editores
fig. – figura
fol. / fols. – folio / folios
Lv. – livro
Mç. – maço
Ms. – manuscrito
n. / ns. – número / números
p. / pp. – página / páginas
r – recto (sem ponto e junto ao número a que se refere)
s.a. – a colocar quando não há indicação de autor
s.d. – a colocar quando não há indicação da data de publicação
s.l. – a colocar quando não há indicação do local de publicação
s.n.t. – a colocar quando não há quaisquer dados topográficos
t. – tomo
trad. – tradução
v / vv – verso / versos (Poesia)
vol. / vols. – volume / volumes
v – verso (sem ponto e junto ao número a que se refere)

Referências Bibliográficas

As normas de citação bibliográfica adoptadas pela Medievalista baseiam-se na norma internacional ISO 690 e na Norma Portuguesa 405:

1. Fontes (organizadas por ordem alfabética)

1.1 Fontes Manuscritas

Amiens, Bibliothéque Municipale, Ms. 223. Lisboa, Torre do Tombo, OFM, Província de Portugal, Convento de Santa Clara de Coimbra, Mç. 2, doc. 14.

1.2 Fontes Impressas

Com autor conhecido:

ZURARA, Gomes Eanes de – Crónica da Tomada de Ceuta por el Rei D. João I composta por Gomes Eanes de Zurara. Ed. Francisco Maria Esteves Pereira. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, 1915. BEDA – De arte metrica. Ed. C. W. Jones. Corpus Christianorum. Series Latina (CCSL) 123A. Turnhout: Brepols, 1975.

Sem autor conhecido:

Crónica de Portugal de 1419. Ed. Adelino de Almeida Calado. Aveiro: Universidade de Aveiro, 1998.

2. Estudos

(organizados por ordem alfabética de autor; no caso da existência de várias obras de um mesmo autor, devem estas ser ordenadas cronológicamente).

2.1 Livros com um autor / editor

SILVA, A. Vieira da – As muralhas da Ribeira de Lisboa. 3ª ed., vol. I-II. Lisboa: Câmara Municipal, 1987.

2.2 Livros com dois ou três autores / editores

ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de; BARROCA, Mário Jorge – História da Arte em Portugal. O Gótico. Lisboa: Presença, 2002.

2.3 Livros com quatro ou mais autores / editores

BEARMAN, J. P., et al. (ed.) – Encyclopédie de l'Islam. 2ª ed., t. 6. Leiden: Brill, 1991.

2.4 Artigos, capítulos de livros

BARROCA, Mário Jorge – “Jacente de D. Rodrigo Sanches”. In BARROCA, Mário Jorge; MONTEIRO, João Gouveia (eds.) – Pera Guerrejar. Armamento Medieval no Espaço Português. Palmela: Câmara Municipal, 2000, p. 83. MATTOSO, José – “O imaginário marítimo medieval”. In Naquele Tempo. Ensaios de História Medieval. Lisboa: Temas e Debates / Círculo de Leitores, 2009, pp. 223-236.

2.5 Partes ou volumes de livros

ROSA, Maria de Lurdes – “A religião no século: vivências e devoções dos leigos”. In AZEVEDO, Carlos A. Moreira (dir.) – História Religiosa e Portugal. Vol. I. Formação e Limites da Cristandade. Coord. Ana Maria C. M. Jorge e Ana Maria S. A. Rodrigues. Rio de Mouro: Círculo de Leitores, 2000, pp. 423-510.

2.6 Artigos em publicações em série

RUCQUOI, Adeline – “Le diable et les Manrique”. Razo 8 (1988), pp. 103-111.

2.7 Artigos e outros contributos em documentos electrónicos

JORGE, Susana Oliveira, et al. – “Gravuras rupestres de Mazouco”. Arqueologia [Em linha] 3 (1981), pp. 3-12 [Consultado a 6 Julho 1996]. Disponível em http://www.uc.pt/foz-coa/arqgrav.html

2.8 Actas de congressos

MIRANDA, José Carlos; LARANJINHA, Ana Sofia (eds.) – Modelo. Actas do V Colóquio da Secção Portuguesa da Associação Hispânica de Literatura Medieval. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2005.

2.9 Obras de referência

Dictionnaire des orientalistes de langue française. Dir. François Pouillon. Paris: IISMM-Karthala, 2008.

2.10 Teses, dissertações e outras provas académicas

COSTA, Adelaide Pereira Millán da – Projecção Espacial de Domínios. Das Relações de Poder ao Burgo Portuense (1385-1502). Lisboa: Universidade Aberta, 1999. Tese de Doutoramento.

2.11 Documentos electrónicos: livros (E-books), bases de dados e programas:

OOLSON, Nancy B., et al. – Cataloging Internet resources [Em linha]. 2ª ed. Dublin: OCLC, 1997, actual. 22 Jun. 1999. [Consultado a 24 Março 2001]. Disponível em http://www.purl.org/oclc/cataloging-internet

2.12 Documentos completos de publicações em série electrónicas

Sociological Research Online [Em linha]. Manchester: SRO, 1996. [Consultado a 19 Março 1997]. Semestral. Em arquivo desde 1996. Disponível em http://www.socresonline.org.uk/socresonline

2.13 Artigos de jornais

Com autor atribuído

GEADA, Eduardo – “A páginas tantas: espaço aberto da filosofia e do saber: a modernidade e a biblioteca”. A Capital (19 Novembro 1987), p. 9.

Sem autor atribuído

“100 Empresas inscritas na gestão 88”. Expresso 2: Econ. Desporto (30 Janeiro 1988), 2E.

2.14 Documentos áudio e vídeo

PINHEIRO, Paula Moura – “Bossa Nova”. Câmara Clara, RTP2, 25 de Maio de 2008.

 

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